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Piso salarial dos professores deve subir 13%, estima CNM

De acordo com a projeção, o valor aumentará de R$ 1.697,39 para R$ 1.918.16 em 2015

Sala de aula: Ministério da Educação deve anunciar ainda nesta semana o novo valor do piso dos professores (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2015 às 16h09.

São Paulo - O piso salarial dos professores, definido em lei de 2008, deve ser reajustado em 13%, segundo estimativa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

De acordo com a projeção, o valor aumentará de R$ 1.697,39 para R$ 1.918.16 em 2015.

O Ministério da Educação ( MEC ) deve anunciar ainda nesta semana o novo valor.

De acordo com a chamada Lei do Piso (11.738/2008), o critério para reajuste é a variação entre o valor aluno/ano dos ciclo inicial do ensino fundamental urbano do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) nos dois anos anteriores.

Esse reajuste deve ser concedido em janeiro. Os cálculos levam em conta a variação entre as estimativas dos custo aluno por ano do Fundeb de R$ 2.022,51 para 2013 e de R$ 2.285,57 para 2014.

A CNM reivindica alterações no cálculo e protocolou nesta segunda-feira, dia 5, audiência com o ministro da Educação, Cid Gomes.

A entidade argumenta que o aumento tem sido muito superior à inflação e ao crescimento das receitas municipais, provocando impacto nas contas das Prefeituras.

O Plano Nacional de Educação (PNE) prevê equiparar o rendimento médio dos professores ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente até o final do sexto ano de vigência do plano.

Pesquisas apontam que o ganho médio dos professores é 40% mais baixo do que de profissionais com a mesma titulação.

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O Ministério da Educação ( MEC ) deve anunciar ainda nesta semana o novo valor.

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Esse reajuste deve ser concedido em janeiro. Os cálculos levam em conta a variação entre as estimativas dos custo aluno por ano do Fundeb de R$ 2.022,51 para 2013 e de R$ 2.285,57 para 2014.

A CNM reivindica alterações no cálculo e protocolou nesta segunda-feira, dia 5, audiência com o ministro da Educação, Cid Gomes.

A entidade argumenta que o aumento tem sido muito superior à inflação e ao crescimento das receitas municipais, provocando impacto nas contas das Prefeituras.

O Plano Nacional de Educação (PNE) prevê equiparar o rendimento médio dos professores ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente até o final do sexto ano de vigência do plano.

Pesquisas apontam que o ganho médio dos professores é 40% mais baixo do que de profissionais com a mesma titulação.

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