Exame Logo

Picciani diz que bancada do PMDB é a favor do impeachment

Aliado do Palácio do Planalto, Picciani anunciou oficialmente a posição da bancada favorável ao afastamento da presidente

Deputado Leonardo Picciani: reforçando a importância do momento histórico, o peemedebista disse diversas vezes estar emocionado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2016 às 12h49.

Brasília - O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), adotou um discurso de neutralidade durante a sua fala na sessão no plenário da Casa que discute o impeachment da presidente Dilma Rousseff .

Aliado do Palácio do Planalto, Picciani anunciou oficialmente a posição da bancada favorável ao afastamento da presidente, mas agradeceu aos colegas pela conduta no processo e por terem apoiado sua decisão de se manter contrário ao impedimento.

Deputados do PMDB, a maioria da ala pró-impeachment, acompanhavam o discurso. Esses peemedebistas aplaudiram Picciani quando o líder orientou voto da bancada a favor do impeachment

Reforçando a importância do momento histórico, o peemedebista disse diversas vezes estar emocionado.

Em tom ameno, Picciani fez críticas ao governo. "Quero fazer um apelo aos meus companheiros de bancada. Seja qual for o resultado, que todos tenhamos a grandeza com o País. Grandeza que faltou depois da eleição de 2014. Faltou a compreensão de que havia uma divisão no País e que era preciso estabelecer as pontes", declarou.

Picciani não poupou a oposição, afirmando que também faltou grandeza "aos que perderam a eleição e não aceitaram a vontade das urnas".

"As ambições pessoais e o inconformismo injustificado foram colocados à frente do interesse nacional. O PMDB tem compromisso com a história do Brasil. Falo hoje tomado pela emoção de uma geração que não viveu o arbítrio da ditadura, nem como agente político, o impeachment de Fernando Collor."

Picciani não falou diretamente sobre o crime de responsabilidade do qual a presidente Dilma é acusada. Mais de uma vez, ele disse que o Brasil precisa estar atento "ao dia seguinte". "Seja qual for o resultado, o País precisa encontrar o caminho da reconciliação."

O líder do PMDB foi o primeiro a usar o tempo das lideranças partidárias, que terão uma hora cada para se manifestar. A ordem é da maior para menor bancada.

Veja também

Brasília - O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), adotou um discurso de neutralidade durante a sua fala na sessão no plenário da Casa que discute o impeachment da presidente Dilma Rousseff .

Aliado do Palácio do Planalto, Picciani anunciou oficialmente a posição da bancada favorável ao afastamento da presidente, mas agradeceu aos colegas pela conduta no processo e por terem apoiado sua decisão de se manter contrário ao impedimento.

Deputados do PMDB, a maioria da ala pró-impeachment, acompanhavam o discurso. Esses peemedebistas aplaudiram Picciani quando o líder orientou voto da bancada a favor do impeachment

Reforçando a importância do momento histórico, o peemedebista disse diversas vezes estar emocionado.

Em tom ameno, Picciani fez críticas ao governo. "Quero fazer um apelo aos meus companheiros de bancada. Seja qual for o resultado, que todos tenhamos a grandeza com o País. Grandeza que faltou depois da eleição de 2014. Faltou a compreensão de que havia uma divisão no País e que era preciso estabelecer as pontes", declarou.

Picciani não poupou a oposição, afirmando que também faltou grandeza "aos que perderam a eleição e não aceitaram a vontade das urnas".

"As ambições pessoais e o inconformismo injustificado foram colocados à frente do interesse nacional. O PMDB tem compromisso com a história do Brasil. Falo hoje tomado pela emoção de uma geração que não viveu o arbítrio da ditadura, nem como agente político, o impeachment de Fernando Collor."

Picciani não falou diretamente sobre o crime de responsabilidade do qual a presidente Dilma é acusada. Mais de uma vez, ele disse que o Brasil precisa estar atento "ao dia seguinte". "Seja qual for o resultado, o País precisa encontrar o caminho da reconciliação."

O líder do PMDB foi o primeiro a usar o tempo das lideranças partidárias, que terão uma hora cada para se manifestar. A ordem é da maior para menor bancada.

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosDilma RousseffImpeachmentMDB – Movimento Democrático BrasileiroPartidos políticosPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame