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PGR lança na internet mapa com ações movidas no País

No site é possível consultar as ações movidas em cada Estado, que são classificadas por tema. Ao todo, são 287 mil ações em andamento, 239 mil delas na área penal

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou que o objetivo é ampliar a transparência do órgão e a divulgação de seus atos (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - A Procuradoria-Geral da República (PGR) colocou em um mapa online todas as suas ações, cíveis e criminais, do Ministério Público Federal (MPF) em curso no País. A ferramenta foi lançada nessa quinta-feira, 25, um momento em que os promotores tentam derrubar proposta em tramitação no Congresso que sugere limitar as investigações criminais às polícias Civil e Federal.

No site é possível consultar as ações movidas em cada Estado, que estão classificadas por tema. Ao todo, são 287 mil ações em andamento, 239 mil delas na área penal. O Estado de São Paulo concentra o maior número, com 42 mil.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou que o objetivo é ampliar a transparência do órgão e a divulgação de seus atos. No dia anterior ao lançamento da ferramenta, Gurgel declarou que proibir integrantes do Ministério Público de investigar seria uma "insanidade".

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São Paulo - A Procuradoria-Geral da República (PGR) colocou em um mapa online todas as suas ações, cíveis e criminais, do Ministério Público Federal (MPF) em curso no País. A ferramenta foi lançada nessa quinta-feira, 25, um momento em que os promotores tentam derrubar proposta em tramitação no Congresso que sugere limitar as investigações criminais às polícias Civil e Federal.

No site é possível consultar as ações movidas em cada Estado, que estão classificadas por tema. Ao todo, são 287 mil ações em andamento, 239 mil delas na área penal. O Estado de São Paulo concentra o maior número, com 42 mil.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou que o objetivo é ampliar a transparência do órgão e a divulgação de seus atos. No dia anterior ao lançamento da ferramenta, Gurgel declarou que proibir integrantes do Ministério Público de investigar seria uma "insanidade".

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