Exame Logo

PF prende funcionária da Odebrecht na operação Lava Jato

De acordo com a polícia, uma assistente administrativa da empreiteira foi presa na capital baiana e será encaminhada para Curitiba

Odebrecht, em São Paulo: além da prisão, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede da Odebrecht em Salvador, segundo a PF na Bahia (REUTERS/Rodrigo Paiva)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de março de 2016 às 11h03.

A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira uma funcionária da Odebrecht em Salvador em desdobramento das investigações da 23ª fase da operação Lava Jato , que resultou na prisão do marqueteiro do PT João Santana, informou a PF.

De acordo com a polícia, uma assistente administrativa da empreiteira foi presa na capital baiana e será encaminhada para Curitiba, onde estão concentradas as investigações da Lava Jato.

Além da prisão, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede da Odebrecht em Salvador, segundo a PF na Bahia.

O publicitário João Santana, que trabalhou nas duas campanhas da presidente Dilma Rousseff e na reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi preso na 23ª fase da Lava Jato, chamada Acarajé, sob suspeita de ter recebido pagamentos ilegais milionários no exterior provenientes do esquema de corrupção na Petrobras.

Santana recebeu ao menos 7,5 milhões de dólares fora do país por parte da Odebrecht e do operador financeiro do esquema de corrupção na Petrobras Zwi Skornicki, de acordo com a investigação do Ministério Público Federal.

Veja também

A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira uma funcionária da Odebrecht em Salvador em desdobramento das investigações da 23ª fase da operação Lava Jato , que resultou na prisão do marqueteiro do PT João Santana, informou a PF.

De acordo com a polícia, uma assistente administrativa da empreiteira foi presa na capital baiana e será encaminhada para Curitiba, onde estão concentradas as investigações da Lava Jato.

Além da prisão, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede da Odebrecht em Salvador, segundo a PF na Bahia.

O publicitário João Santana, que trabalhou nas duas campanhas da presidente Dilma Rousseff e na reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi preso na 23ª fase da Lava Jato, chamada Acarajé, sob suspeita de ter recebido pagamentos ilegais milionários no exterior provenientes do esquema de corrupção na Petrobras.

Santana recebeu ao menos 7,5 milhões de dólares fora do país por parte da Odebrecht e do operador financeiro do esquema de corrupção na Petrobras Zwi Skornicki, de acordo com a investigação do Ministério Público Federal.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas brasileirasNovonor (ex-Odebrecht)Operação Lava JatoPolícia Federal

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame