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PF já apreendeu R$ 2 milhões na Operação Patmos

A ação teve entre os alvos os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Zezé Perrella (PMDB-MG), além do deputado Rocha Loures (PMDB-PR) e pessoas ligadas a eles

Aécio Neves: a ação, autorizada pelo STF, cumpriu 49 mandados judiciais, sendo 41 de busca e apreensão e oito de prisão preventiva, entre eles o da irmã de Aécio, Andréa Neves (Moreira Mariz/Agência Senado)

Aécio Neves: a ação, autorizada pelo STF, cumpriu 49 mandados judiciais, sendo 41 de busca e apreensão e oito de prisão preventiva, entre eles o da irmã de Aécio, Andréa Neves (Moreira Mariz/Agência Senado)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 18 de maio de 2017 às 16h12.

Brasília - A Polícia Federal já apreendeu R$ 2 milhões nas buscas da Operação Patmos, desencadeada nesta quinta-feira, 18, pela Polícia Federal.

A ação teve entre os alvos os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Zezé Perrella (PMDB-MG), além do deputado Rocha Loures (PMDB-PR) e pessoas ligadas a eles.

A ação, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), cumpriu 49 mandados judiciais, sendo 41 de busca e apreensão e oito de prisão preventiva, entre eles o da irmã de Aécio, Andréa Neves, com o objetivo de coletar provas de crimes de corrupção e contra a administração pública.

Os ilícitos em apuração foram denunciados pelo empresário Joesley Batista, da JBS, e outros dirigentes do grupo.

As buscas ocorrem na residência de investigados, em seus endereços funcionais, em escritórios de advocacia e órgãos públicos.

O objetivo das medidas é coletar provas de corrupção e crimes contra a administração pública, entre outros crimes, nas investigações que tramitam no STF.

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