PF instaura inquérito por supostos crimes de Eike
A Polícia Federal no Rio de Janeiro instaurou inquérito policial para apurar possível crimes financeiros de Eike Batista
Da Redação
Publicado em 18 de abril de 2014 às 15h47.
Rio de Janeiro - A Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro instaurou ontem um inquérito policial para apurar possibilidade de crimes financeiros cometidos pelo empresário Eike Batista em 2013, quando estava à frente da petroleira OGX . A investigação correrá sob sigilo.
A PF não cita o nome do empresário em nota divulgada pela assessoria de imprensa. O texto diz que vai apurar a prática de crimes por parte do "acionista controlador de uma empresa que atuou na área de petróleo envolvendo negociações de ações, em tese, irregulares, realizadas em 2013".
Na segunda-feira, o Broadcast revelou que o Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro havia solicitado que a Polícia Federal instaurasse um inquérito para apurar a suposta prática de crimes financeiros pelo controlador da OGX. O pedido foi embasado nas conclusões do relatório de acusação elaborado pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), encaminhado ao MPF no dia 19 de março.
Rio de Janeiro - A Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro instaurou ontem um inquérito policial para apurar possibilidade de crimes financeiros cometidos pelo empresário Eike Batista em 2013, quando estava à frente da petroleira OGX . A investigação correrá sob sigilo.
A PF não cita o nome do empresário em nota divulgada pela assessoria de imprensa. O texto diz que vai apurar a prática de crimes por parte do "acionista controlador de uma empresa que atuou na área de petróleo envolvendo negociações de ações, em tese, irregulares, realizadas em 2013".
Na segunda-feira, o Broadcast revelou que o Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro havia solicitado que a Polícia Federal instaurasse um inquérito para apurar a suposta prática de crimes financeiros pelo controlador da OGX. O pedido foi embasado nas conclusões do relatório de acusação elaborado pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), encaminhado ao MPF no dia 19 de março.