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PF e GAECO deflagram operação Cocite no Rio, SP e MG

A operação é contra quadrilha que estaria envolvida em crimes de associação para o tráfico, extorsão, estelionato, entre outros crimes

Cadeia: o objetivo da ação é cumprir mandados de prisão preventiva contra 25 pessoas (Shad Gross/stock.XCHNG)
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Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2014 às 10h28.

Brasília - A Polícia Federal e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), deflagraram na manhã desta quinta-feira, 04, operação contra quadrilha que estaria envolvida em crimes de associação para o tráfico, tráfico de entorpecentes, usurpação de função pública, extorsão e estelionato.

O objetivo da ação, intitulada de Cocite, é cumprir mandados de prisão preventiva contra 25 pessoas. Nesta lista estariam incluindo policiais civis.

Também estão sendo cumpridos 46 mandados de busca e apreensão e o sequestro, bloqueio e indisponibilidade dos bens e valores de parte dos denunciados.

De acordo com o MPRJ, a quadrilha era formada por três núcleos. O primeiro seria formado por traficantes que atuavam nas cidades de Barra Mansa, Volta Redonda, no Rio, em Juiz de Fora, Minas Gerais, e em municípios paulistas.

"A quadrilha contava inclusive com a participação de presos, transformando unidades penitenciárias em escritórios do crime", diz o MPRJ em nota.

O segundo núcleo é composto por nove policiais civis denunciados. Segundo o MPRJ, eles extorquiam comerciantes e ex-presidiários e falsificavam documentos.

Na denúncia, há também o registro da tentativa de estelionato contra a Seguradora Bradesco a partir da ocultação de uma máquina retroescavadeira segurada pela empresa.

O terceiro braço da quadrilha atuava nos mercados populares de Vila Santa Cecília e Avenida Marechal Peixoto, em Volta Redonda.

Segundo o MP, durante a investigação, identificou-se um esquema de arrecadação de dinheiro e pagamento de propina a alguns policiais da região, para que a comercialização ilegal de produtos piratas pudesse ser realizada sem qualquer tipo de fiscalização.

Com relação a este núcleo, que ainda não foi denunciado, foram cumpridos mandados de busca e apreensão nos mercados populares e condução coercitiva dos envolvidos, a fim de serem ouvidos, de forma simultânea, em sede policial.

Ao todo participam da operação cerca de 220 policiais federais, 26 agentes da CGU e 50 agentes da Coordenadoria de Segurança e Inteligência do MPRJ.

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Brasília - A Polícia Federal e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), deflagraram na manhã desta quinta-feira, 04, operação contra quadrilha que estaria envolvida em crimes de associação para o tráfico, tráfico de entorpecentes, usurpação de função pública, extorsão e estelionato.

O objetivo da ação, intitulada de Cocite, é cumprir mandados de prisão preventiva contra 25 pessoas. Nesta lista estariam incluindo policiais civis.

Também estão sendo cumpridos 46 mandados de busca e apreensão e o sequestro, bloqueio e indisponibilidade dos bens e valores de parte dos denunciados.

De acordo com o MPRJ, a quadrilha era formada por três núcleos. O primeiro seria formado por traficantes que atuavam nas cidades de Barra Mansa, Volta Redonda, no Rio, em Juiz de Fora, Minas Gerais, e em municípios paulistas.

"A quadrilha contava inclusive com a participação de presos, transformando unidades penitenciárias em escritórios do crime", diz o MPRJ em nota.

O segundo núcleo é composto por nove policiais civis denunciados. Segundo o MPRJ, eles extorquiam comerciantes e ex-presidiários e falsificavam documentos.

Na denúncia, há também o registro da tentativa de estelionato contra a Seguradora Bradesco a partir da ocultação de uma máquina retroescavadeira segurada pela empresa.

O terceiro braço da quadrilha atuava nos mercados populares de Vila Santa Cecília e Avenida Marechal Peixoto, em Volta Redonda.

Segundo o MP, durante a investigação, identificou-se um esquema de arrecadação de dinheiro e pagamento de propina a alguns policiais da região, para que a comercialização ilegal de produtos piratas pudesse ser realizada sem qualquer tipo de fiscalização.

Com relação a este núcleo, que ainda não foi denunciado, foram cumpridos mandados de busca e apreensão nos mercados populares e condução coercitiva dos envolvidos, a fim de serem ouvidos, de forma simultânea, em sede policial.

Ao todo participam da operação cerca de 220 policiais federais, 26 agentes da CGU e 50 agentes da Coordenadoria de Segurança e Inteligência do MPRJ.

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