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Pelo menos seis aeroportos estão sem combustível

O aeroporto de Brasília informa que adotou medidas emergenciais em razão da indisponibilidade de combustível de aviação

Congonhas: em SP, apenas alguns voos estão atrasados (Germano Lüders/Exame)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de maio de 2018 às 08h37.

São Paulo - Último balanço da Infraero divulgado na noite de sexta-feira, 25, informava que seis aeroportos administrados pela concessionária estavam sem combustível: São José dos Campos, interior de São Paulo, Uberlândia, em Minas Gerais, Ilhéus, na Bahia, Goiânia, em Goiás, Carajás, no Pará e João Pessoa, na Paraíba.

Decreto nacional, publicado no Diário Oficial da União, autoriza o emprego das Forças Armadas no contexto da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) até o dia 4 de junho.

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Em contato com atendimento do aeroporto de Congonhas, da zona sul de São Paulo, a reportagem foi informada que somente alguns voos estão atrasados na manhã deste sábado, 26, vindos de Brasília e do Rio de Janeiro. Porém, não há a informação exata se é por falta de combustível ou imprevisto da empresa aérea.

O aeroporto de Brasília informa que adotou medidas emergenciais em razão da indisponibilidade de combustível de aviação. A administração acrescenta que trabalha para diminuir os impactos do desabastecimento causado pela paralisação dos caminhoneiros.

Na tarde de sexta-feira, 25, ao menos 11 aeroportos pelo País estavam sem combustível devido a greve de caminhoneiros, segundo dados da Infraero.

Eram eles: Carajás, São José dos Campos, Uberlândia, Ilhéus, Palmas, Goiânia, Juazeiro, Maceió, Recife, Joinville e Maceió. Outros ainda tinham reserva. Já o do Galeão, no Rio de Janeiro, tem oleoduto próprio e não sofre desabastecimento. A situação dos aeroportos, porém, mudou ao longo do dia.

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