PDT deve ter "coragem de enfrentar as denúncias", diz PSDB
Diante das acusações, líder do PDT se isentou de culpa e disse que foi "especialmente" no governo mineiro tucano que houve irregulariddes
Da Redação
Publicado em 20 de setembro de 2013 às 22h51.
Brasília - Em nota, a direção nacional do PSDB disse que "repudia com veemência" as declarações de Acyr Gurgacz (RO). Diante das acusações de irregularidades em convênios com organizações não-governamentais (ONGs) no Ministério do Trabalho, comandada pelo pedetista Manoel Dias, Gurgacz afirmou que o ministério não fez contrato com "nenhuma ONG" e que foi "especialmente" no governo mineiro, gerido desde 2003 por tucanos, que houve a contratação do IMDC (Instituto Mundial do Desenvolvimento da Cidadania), um dos alvos da Operação Esopo, deflagrada na semana passada pela Polícia Federal para combater fraudes em licitações e desvio de recursos públicos.
"É preciso que o líder do PDT no Senado tenha responsabilidade em relação às suas posições e que seu partido tenha coragem de enfrentar as denúncias que recaem sobre seus integrantes", diz a nota do PSDB.
O PSDB afirmou que o governo de Minas Gerais "antecipou-se em três anos" em relação à administração federal na auditoria de contratos e convênios firmados com o IMDC.
"Em novembro de 2010, o governo do Estado, sob a gestão do PSDB, já havia iniciado, por meio da Controladoria Geral do Estado, a auditoria nos contratos firmados com a entidade", disse.
A direção do partido informou que, diante das primeiras irregularidades verificadas, o governo estadual, em abril de 2011, "determinou a rescisão unilateral de convênios, o bloqueio de repasse de recursos e a inclusão da entidade no Cadastro de Fornecedores impedidos de licitar e contratar na administração pública do Estado".
Brasília - Em nota, a direção nacional do PSDB disse que "repudia com veemência" as declarações de Acyr Gurgacz (RO). Diante das acusações de irregularidades em convênios com organizações não-governamentais (ONGs) no Ministério do Trabalho, comandada pelo pedetista Manoel Dias, Gurgacz afirmou que o ministério não fez contrato com "nenhuma ONG" e que foi "especialmente" no governo mineiro, gerido desde 2003 por tucanos, que houve a contratação do IMDC (Instituto Mundial do Desenvolvimento da Cidadania), um dos alvos da Operação Esopo, deflagrada na semana passada pela Polícia Federal para combater fraudes em licitações e desvio de recursos públicos.
"É preciso que o líder do PDT no Senado tenha responsabilidade em relação às suas posições e que seu partido tenha coragem de enfrentar as denúncias que recaem sobre seus integrantes", diz a nota do PSDB.
O PSDB afirmou que o governo de Minas Gerais "antecipou-se em três anos" em relação à administração federal na auditoria de contratos e convênios firmados com o IMDC.
"Em novembro de 2010, o governo do Estado, sob a gestão do PSDB, já havia iniciado, por meio da Controladoria Geral do Estado, a auditoria nos contratos firmados com a entidade", disse.
A direção do partido informou que, diante das primeiras irregularidades verificadas, o governo estadual, em abril de 2011, "determinou a rescisão unilateral de convênios, o bloqueio de repasse de recursos e a inclusão da entidade no Cadastro de Fornecedores impedidos de licitar e contratar na administração pública do Estado".