Paulinho da Força acusa Dilma de "roubar" Petrobras
"Quem deveria estar presa na Papuda é a presidente Dilma, pelos roubos que tem feito na Petrobras", disse o deputado
Da Redação
Publicado em 1 de maio de 2014 às 13h34.
São Paulo - O deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (Solidariedade-SP), afirmou, durante breve discurso que fez no ato político na festa do Dia do Trabalho, que a Força Sindical promove em São Paulo, que "pelos roubos que tem feito na Petrobras , a presidente Dilma Rousseff, deveria estar presa".
"Quem deveria estar presa na Papuda é a presidente Dilma, pelos roubos que tem feito na Petrobras, empresa que os brasileiros aprenderam a admirar", disse Paulinho.
Sempre do lado do provável candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, Paulinho afirmou do palanque que fará de tudo para ajudar a eleger o tucano.
Ele criticou ainda a ausência da presidente Dilma no evento. "Quem tem coragem mostra a cara e quem não tem manda representantes", disse o sindicalista e deputado na presença dos ministro do Trabalho, Manoel Dias, e do secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, ambos representando a presidente da República.
São Paulo - O deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (Solidariedade-SP), afirmou, durante breve discurso que fez no ato político na festa do Dia do Trabalho, que a Força Sindical promove em São Paulo, que "pelos roubos que tem feito na Petrobras , a presidente Dilma Rousseff, deveria estar presa".
"Quem deveria estar presa na Papuda é a presidente Dilma, pelos roubos que tem feito na Petrobras, empresa que os brasileiros aprenderam a admirar", disse Paulinho.
Sempre do lado do provável candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, Paulinho afirmou do palanque que fará de tudo para ajudar a eleger o tucano.
Ele criticou ainda a ausência da presidente Dilma no evento. "Quem tem coragem mostra a cara e quem não tem manda representantes", disse o sindicalista e deputado na presença dos ministro do Trabalho, Manoel Dias, e do secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, ambos representando a presidente da República.