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Parque Aquático Julio de Lamare é reaberto no Rio

Segundo o presidente da CBDA, Coaracy Nunes Filho, uma decisão da Justiça vetou a demolição do Julio de Lamare

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Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2013 às, 14h19.

Última atualização em 18 de julho de 2018 às, 15h11.

Rio de Janeiro - Após sete meses fechado, o Parque Aquático Julio de Lamare, na zona norte da capital, foi reaberto hoje (4) pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).

O Julio de Lamare integra o Complexo do Maracanã, fechado em março deste ano, que seria demolido para dar lugar a um empreendimento do consórcio que venceu a licitação das obras.

Segundo o presidente da CBDA, Coaracy Nunes Filho, uma decisão da Justiça vetou a demolição do Julio de Lamare. Ele acrescentou que, em maio, a CBDA foi praticamente expulsa do local.

"O importante é que o governo do estado reconheceu seu erro. O governador me ligou e disse que havia errado, que tinha tomado uma decisão equivocada. Felizmente tivemos tempo para consertar as coisas", disse Nunes.

O secretário de Esportes do Estado do Rio de Janeiro, André Lazaroni, disse que está prevista para março de 2014, a execução de obras de infraestrutura nos tanques de saltos e nos placares eletrônicos do parque.

"O importante foi esse diálogo entre a população e o governo. Percebemos que seria um erro tirar essa estrutura dos atletas às vésperas dos Jogos Olímpicos [de 2016]”.

A atleta de saltos ornamentais, Juliana Veloso, que disputou três olimpíadas, disse que o Parque Aquático Julio de Lamare oferece uma das melhores condições de treinamento do Brasil.

"Não dá para mensurar a felicidade das nossas atletas. Aqui tem estrutura e é fácil de chegar. Podemos aumentar o número de atletas que treinam aqui e contribuir com medalhas nos Jogos Olímpicos", disse Juliana.

Em março deste ano, a CBDA transferiu os treinos das seleções de saltos ornamentais e de nado sincronizado, que eram feitos no paque aquático. De acordo com a confederação, uma parte dos atletas permaneceu treinando nos clubes de origem e as seleções foram transferidas para o Parque Aquático Maria Lenk, na Barra da Tijuca, e para o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes, na Avenida Brasil.

Em 2007, a reforma do parque aquático custou R$ 10 milhões para que pudesse sediar os Jogos Pan-Americanos. A CBDA tem cerca de 30 atletas de alto rendimento que usam piscinas e o tanque de saltos ornamentais.

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