Papa deixa cheques de R$ 60 mil para favela e hospital
Durante visita ao Rio de Janeiro, o pontífice destinou os valores para a comunidade da Varginha e para o Hospital São Francisco
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2013 às 13h56.
Rio - O papa Francisco deixou um cheque de 20 mil euros (cerca de R$ 60 mil) para a comunidade da Varginha e outro no mesmo valor para o Hospital São Francisco, dois lugares que visitou durante a viagem ao Rio de Janeiro.
A informação é do arcebispo do Rio, d. Orani Tempesta, em entrevista ao jornal RJ-TV, da Rede Globo.
O dinheiro será usado para melhorias na favela, a serem decididas pelos moradores, e no centro de recuperação de dependentes de drogas que começa a funcionar em julho no hospital.
Presidente do comitê organizador da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), d. Orani disse que o encontro católico "superou as expectativas" e que o momento mais tenso foi a transferência dos dois últimos eventos de Guaratiba, na zona oeste, para a Praia de Copacabana, na zona sul.
"Era um sonho que tínhamos (fazer a vigília e a missa de encerramento no Campo da Fé, que se tornou um lamaçal). Os produtores ficaram chateados, mas existe um jeito brasileiro de resolver as coisas na última hora", afirmou o arcebispo.
Rio - O papa Francisco deixou um cheque de 20 mil euros (cerca de R$ 60 mil) para a comunidade da Varginha e outro no mesmo valor para o Hospital São Francisco, dois lugares que visitou durante a viagem ao Rio de Janeiro.
A informação é do arcebispo do Rio, d. Orani Tempesta, em entrevista ao jornal RJ-TV, da Rede Globo.
O dinheiro será usado para melhorias na favela, a serem decididas pelos moradores, e no centro de recuperação de dependentes de drogas que começa a funcionar em julho no hospital.
Presidente do comitê organizador da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), d. Orani disse que o encontro católico "superou as expectativas" e que o momento mais tenso foi a transferência dos dois últimos eventos de Guaratiba, na zona oeste, para a Praia de Copacabana, na zona sul.
"Era um sonho que tínhamos (fazer a vigília e a missa de encerramento no Campo da Fé, que se tornou um lamaçal). Os produtores ficaram chateados, mas existe um jeito brasileiro de resolver as coisas na última hora", afirmou o arcebispo.