Países terão acesso mais rápido a vacinas contra influenza
Acordo da OMS prevê proteção contra pandemia provocada pelo vírus H1N1
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2011 às 15h06.
Brasília – Um acordo assinado por países-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê o acesso mais rápido a produtos para proteger populações contra uma pandemia de infuenza – como a registrada em 2009, provocada pelo vírus Influenza H1N1. O documento aprovou o compartilhamento de vírus e de insumos como medicamentos, kits para diagnóstico e vacinas.
De acordo com um comunicado do Ministério da Saúde, a partir de agora, em situações de pandemia de influenza, todas as amostras de secreção respiratória coletadas de pacientes com sintomas de gripe serão rastreadas por uma rede internacional de laboratórios de referência. A estratégia visa a dar mais velocidade ao processo de isolamento viral e à produção de vacinas.
Conforme o acordo, a indústria fica obrigada a acelerar o processo de transferência de tecnologia de produção de vacinas para países com capacidade de fabricação, além de ter que doar 10% da produção para um fundo estratégico da OMS – usado para abastecer países mais pobres.
Brasília – Um acordo assinado por países-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê o acesso mais rápido a produtos para proteger populações contra uma pandemia de infuenza – como a registrada em 2009, provocada pelo vírus Influenza H1N1. O documento aprovou o compartilhamento de vírus e de insumos como medicamentos, kits para diagnóstico e vacinas.
De acordo com um comunicado do Ministério da Saúde, a partir de agora, em situações de pandemia de influenza, todas as amostras de secreção respiratória coletadas de pacientes com sintomas de gripe serão rastreadas por uma rede internacional de laboratórios de referência. A estratégia visa a dar mais velocidade ao processo de isolamento viral e à produção de vacinas.
Conforme o acordo, a indústria fica obrigada a acelerar o processo de transferência de tecnologia de produção de vacinas para países com capacidade de fabricação, além de ter que doar 10% da produção para um fundo estratégico da OMS – usado para abastecer países mais pobres.