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Japão e outros países da Ásia concluem votação do 2° turno para presidente

Votação começa e termina mais cedo na maior parte do exterior, devido ao fuso horário

Urna eletrônica: votações encerraram na Ásia e Oceania (Fábio Pozzebom/Agência Brasil)

Urna eletrônica: votações encerraram na Ásia e Oceania (Fábio Pozzebom/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de outubro de 2022 às 09h43.

Última atualização em 30 de outubro de 2022 às 10h07.

Nova Zelândia, Austrália, Coreia do Sul e Japão foram os primeiros países do exterior a encerrarem a votação do segundo turno das eleições no Brasil. Eleitores brasileiros que moram nesses locais foram às urnas neste domingo, 30, para escolher o próximo presidente do País. Por causa do fuso horário, a votação começa e termina mais cedo na maior parte do exterior.

Em Wellington, capital da Nova Zelândia, o pleito foi concluído por volta de 1h da madrugada, no horário de Brasília. Já na Austrália, onde há cinco locais de votação neste ano - Sydney, Camberra, Melbourne, Perth e Brisbane - as urnas foram fechadas às 3h, também pelo horário da capital federal.

Quando serão contabilizados os votos do Japão e de outros países?

Os resultados dos votos fora do País são enviados ao Tribunal Superior Eleitoral e contabilizados apenas após o encerramento da votação no Brasil, às 17h deste domingo. Apesar disso, fotos dos boletins de urna, compartilhadas nas redes sociais pelos eleitores no exterior, antecipam essa contagem de forma extraoficial. Esses documentos mostram quantos votos cada candidato recebeu naquela seção eleitoral específica, bem como os votos para cada partido político, os votos nulos e os votos em branco.

Além da Oceania, a votação para o 2° turno da eleição brasileira acontece ainda em outros continentes e regiões do mundo. Segundo o TSE, mais de 697 mil eleitores estão aptos a votar no exterior neste ano, um número 39,21% superior em relação a 2018, quando ocorreram as últimas eleições gerais. Fora do Brasil, não há votação para deputados estadual e federal, senador e governador. Quem mora no exterior ou está a passeio pode votar em trânsito, mas apenas para presidente da República.

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