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Padilha quer atrair partidos que apoiam Alckmin

O provável candidato do PT ao governo de SP disse que irá buscar o apoio de várias legendas para formar um grande arco de alianças

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha: ele defendeu a aliança com o PP de Paulo Maluf (Elza Fiuza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 12h19.

São Paulo - O ex-ministro da Saúde e provável candidato do PT ao governo do Estado de São Paulo, Alexandre Padilha , afirmou nesta terça-feira, 06, em sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo, portal UOL, SBT e a rádio Jovem Pan, que irá buscar o apoio de várias legendas, na corrida ao Palácio dos Bandeirantes, para formar um grande arco de alianças, inclusive de partidos que tradicionalmente apoiam o seu adversário do PSDB, o governador Geraldo Alckmin.

E defendeu a aliança com o PP de Paulo Maluf, alegando que a sigla tem um papel fundamental na execução do programa Minha Casa, Minha Vida.

Além de afirmar que irá buscar um grande arco de alianças neste pleito, Padilha elogiou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que ele superou a era do engavetamento dos processos, numa crítica indireta à gestão do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso.

O ex-ministro falou sobre o caso dos haitianos e isentou a gestão federal de responsabilidade, contudo, disse que houve erros nas gestões estaduais do Acre, que é petista, e de São Paulo, administrado pelos tucanos.

Entre as propostas que apresentou, o petista disse que irá investir mais no Metrô, caso seja eleito nessas eleições, e levar esse transporte para os municípios da Grande São Paulo.

E defendeu também investimentos na navegação do rio Tietê para incluir a hidrovia como uma das soluções para o transporte no Estado.

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E defendeu a aliança com o PP de Paulo Maluf, alegando que a sigla tem um papel fundamental na execução do programa Minha Casa, Minha Vida.

Além de afirmar que irá buscar um grande arco de alianças neste pleito, Padilha elogiou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que ele superou a era do engavetamento dos processos, numa crítica indireta à gestão do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso.

O ex-ministro falou sobre o caso dos haitianos e isentou a gestão federal de responsabilidade, contudo, disse que houve erros nas gestões estaduais do Acre, que é petista, e de São Paulo, administrado pelos tucanos.

Entre as propostas que apresentou, o petista disse que irá investir mais no Metrô, caso seja eleito nessas eleições, e levar esse transporte para os municípios da Grande São Paulo.

E defendeu também investimentos na navegação do rio Tietê para incluir a hidrovia como uma das soluções para o transporte no Estado.

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