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Padilha pede avaliação para pedido de refúgio de cubana

"O Brasil tem regras muito claras. Tem um pedido de refúgio e tem um conselho, o Conare, que determina as condições para refúgio", completou Padilha

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 15h49.

São Joaquim da Barra - O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha afirmou nesta sexta-feira, 7, "respeitar a decisão individual" da médica cubana Ramona Matos Rodrigues em pedir refúgio ao Brasil e considerou que o caso precisa ser avaliado pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare).

"Se essa pessoa quer ir para os Estados Unidos, procurou visto e quer se encontrar com o presidente dos EUA, respeito a decisão", disse.

"O Brasil tem regras muito claras. Tem um pedido de refúgio e tem um conselho, o Conare, que determina as condições para refúgio", completou Padilha, provável candidato ao governo paulista pelo PT.

Esta semana, Ramona deixou o Mais Médicos , programa criado quando Padilha era ministro da Saúde e que deve ser uma das bandeiras do provável candidato em sua campanha eleitoral deste ano. Após pedir refúgio ao Brasil e asilo aos Estados Unidos, a médica passou a morar na casa do deputado federal Abelardo Lupion (DEM-PR).

Padilha voltou a defender o Mais Médicos, disse que outros 9 mil profissionais estão no programa "atendendo milhões de brasileiros, com avaliação muito positiva por parte da população" e que convênios semelhantes feitos entre Brasil e Cuba para trazer médicos foram firmados entre o país caribenho com outros 60 países.

Diante das ameaças do Ministério Público de abrir uma investigação ao Mais Médicos, Padilha afirmou que "a segurança jurídica do programa foi consolidada desde o começo e, mais ainda, quando se transformou em uma lei aprovada pelo Congresso Nacional".

Padilha deu as declarações antes de deixar Igarapava (SP) rumo a São Joaquim da Barra (SP), primeiras cidades percorridas pela caravana do ex-ministro no Estado antes da campanha eleitoral.

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"Se essa pessoa quer ir para os Estados Unidos, procurou visto e quer se encontrar com o presidente dos EUA, respeito a decisão", disse.

"O Brasil tem regras muito claras. Tem um pedido de refúgio e tem um conselho, o Conare, que determina as condições para refúgio", completou Padilha, provável candidato ao governo paulista pelo PT.

Esta semana, Ramona deixou o Mais Médicos , programa criado quando Padilha era ministro da Saúde e que deve ser uma das bandeiras do provável candidato em sua campanha eleitoral deste ano. Após pedir refúgio ao Brasil e asilo aos Estados Unidos, a médica passou a morar na casa do deputado federal Abelardo Lupion (DEM-PR).

Padilha voltou a defender o Mais Médicos, disse que outros 9 mil profissionais estão no programa "atendendo milhões de brasileiros, com avaliação muito positiva por parte da população" e que convênios semelhantes feitos entre Brasil e Cuba para trazer médicos foram firmados entre o país caribenho com outros 60 países.

Diante das ameaças do Ministério Público de abrir uma investigação ao Mais Médicos, Padilha afirmou que "a segurança jurídica do programa foi consolidada desde o começo e, mais ainda, quando se transformou em uma lei aprovada pelo Congresso Nacional".

Padilha deu as declarações antes de deixar Igarapava (SP) rumo a São Joaquim da Barra (SP), primeiras cidades percorridas pela caravana do ex-ministro no Estado antes da campanha eleitoral.

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