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Padilha fala sobre saída de cubana do Mais Médicos

A médica abandonou a cidade de Pacajá, onde trabalhava desde outubro no sábado e está abrigada na direção do DEM

Alexandre Padilha: Padilha sustenta que o trato entre Opas e o Ministério da Saúde de Cuba segue regras similares para 60 países (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2014 às 16h58.

Brasília - O ex-ministro Alexandre Padilha divulgou uma nota sobre a saída da cubana Ramona Rodrigues do Programa Mais Médicos . A médica abandonou a cidade de Pacajá, onde trabalhava desde outubro no sábado e está abrigada na direção do DEM.

A decisão de sair do programa, segundo ela, foi tomada depois de saber o valor que é repassado para profissionais brasileiros que trabalham no programa: R$ 10 mil.

Ramona diz receber o equivalente a US$ 400, por intermédio da Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Médicos Cubanos.

Padilha sustenta que o trato entre Opas e o Ministério da Saúde de Cuba segue regras similares para 60 países. "Não é um acordo que tenha por objetivo dar sustentação política a esse ou aquele regime. Temos mais de cinco mil médicos realizando um atendimento aprovado pela população exatamente nas áreas onde não temos profissionais para cuidar dos brasileiros mais carentes", disse em nota.

O ex-ministro afirma que as regras firmadas no acordo são transparentes. "Os casos isolados devem ser analisados individualmente respeitando as decisões pessoais, mas também as regras contratadas entre as instituições e seus profissionais", destaca.

Pelo acordo, profissionais que se desligam do programa perdem o visto de permanência no País e a licença para trabalhar como médicos.

Ele termina a nota salientando que o País tem regras que tratam da concessão de asilo, que seguem diretrizes de convenções internacionais. "Todas elas têm de ser cumpridas, levando-se em conta que o direito das pessoas vem em primeiro lugar".

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Brasília - O ex-ministro Alexandre Padilha divulgou uma nota sobre a saída da cubana Ramona Rodrigues do Programa Mais Médicos . A médica abandonou a cidade de Pacajá, onde trabalhava desde outubro no sábado e está abrigada na direção do DEM.

A decisão de sair do programa, segundo ela, foi tomada depois de saber o valor que é repassado para profissionais brasileiros que trabalham no programa: R$ 10 mil.

Ramona diz receber o equivalente a US$ 400, por intermédio da Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Médicos Cubanos.

Padilha sustenta que o trato entre Opas e o Ministério da Saúde de Cuba segue regras similares para 60 países. "Não é um acordo que tenha por objetivo dar sustentação política a esse ou aquele regime. Temos mais de cinco mil médicos realizando um atendimento aprovado pela população exatamente nas áreas onde não temos profissionais para cuidar dos brasileiros mais carentes", disse em nota.

O ex-ministro afirma que as regras firmadas no acordo são transparentes. "Os casos isolados devem ser analisados individualmente respeitando as decisões pessoais, mas também as regras contratadas entre as instituições e seus profissionais", destaca.

Pelo acordo, profissionais que se desligam do programa perdem o visto de permanência no País e a licença para trabalhar como médicos.

Ele termina a nota salientando que o País tem regras que tratam da concessão de asilo, que seguem diretrizes de convenções internacionais. "Todas elas têm de ser cumpridas, levando-se em conta que o direito das pessoas vem em primeiro lugar".

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