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Padilha diz que Temer deve atuar na macropolítica

Ministro disse que saída do vice-presidente do cotidiano da negociação com o Congresso foi um acerto

"Ele é a pessoa ideal para esse trabalho de alto nível e vai fazer com grande sucesso”, disse Padilha sobre Temer (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2015 às 16h14.

Brasília - O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, disse que a saída do vice-presidente Michel Temer do dia a dia da negociação com o Congresso foi um acerto, e Temer deve se ocupar da macropolítica.

“Penso que é um acerto da parte dele [Temer] se retirar dessa questão, que é uma articulação em que se tem muitas áreas de atrito”, disse ele.

“Pelo seu curriculum, sua história de vida, pela sua formação. Enfim, ele é a pessoa ideal para esse trabalho de alto nível e vai fazer com grande sucesso”, disse Padilha.

O ministro disse que seguirá na articulação política até o final de setembro, quando deve ocorrer a reforma administrativa.

“Como detenho todos os dados, por lealdade ao governo e, especialmente à presidente [Dilma Rousseff] e ao vice-presidente Michel Temer, tenho que concluir a tarefa”, relatou.

O ministro participou no final da manhã de hoje (25) de reunião com o vice-presidente e líderes de partidos da base aliada na Câmara dos Deputados.

O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que foi discutida a pauta da semana na Câmara, a crise mundial, e também a necessidade de evitar que sejam votadas matérias que provoquem desequilíbrio nas contas públicas.

“É trabalhar matérias positivas para o Brasil, não enveredar para o caminho daquelas PECs [propostas de emendas à Constituição] ou matérias que impactam fortemente o orçamento da União, estados e municípios”, explicou Guimarães.

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“Pelo seu curriculum, sua história de vida, pela sua formação. Enfim, ele é a pessoa ideal para esse trabalho de alto nível e vai fazer com grande sucesso”, disse Padilha.

O ministro disse que seguirá na articulação política até o final de setembro, quando deve ocorrer a reforma administrativa.

“Como detenho todos os dados, por lealdade ao governo e, especialmente à presidente [Dilma Rousseff] e ao vice-presidente Michel Temer, tenho que concluir a tarefa”, relatou.

O ministro participou no final da manhã de hoje (25) de reunião com o vice-presidente e líderes de partidos da base aliada na Câmara dos Deputados.

O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que foi discutida a pauta da semana na Câmara, a crise mundial, e também a necessidade de evitar que sejam votadas matérias que provoquem desequilíbrio nas contas públicas.

“É trabalhar matérias positivas para o Brasil, não enveredar para o caminho daquelas PECs [propostas de emendas à Constituição] ou matérias que impactam fortemente o orçamento da União, estados e municípios”, explicou Guimarães.

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