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Paciente com suspeita de ebola apresenta quadro estável

O primeiro teste, divulgado na quinta-feira, 12, deu resultado negativo para o ebola

Teste de ebola: Fiocruz informou que o paciente não passou por nenhuma região crítica da doença (Richard Juilliart)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2015 às 20h07.

Rio de Janeiro - O brasileiro de 46 anos que esteve na Guiné e retornou ao Brasil no último dia 6, com suspeita de ter contraído o vírus ebola , passou esta sexta-feira, 13, bem.

O homem, que não teve a identidade divulgada, está internado no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, na sede da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Manguinhos, zona norte do Rio.

Segundo a instituição, o paciente continua sem febre, respondendo bem ao tratamento para a malária e se alimentando. Ele apresenta quadro estável e sem febre desde que chegou à Fiocruz, à 0h da última quinta-feira, 12.

No início da noite de sábado, 14, o Ministério da Saúde deverá divulgar o segundo exame do paciente, emitido pelo Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo da Fiocruz, através de nova coleta de sangue.

O primeiro teste, divulgado na quinta-feira, 12, deu resultado negativo para o ebola.

No entanto, de acordo com os protocolos internacionais, a confirmação do diagnóstico só poderá ocorrer após a realização de um segundo exame.

No primeiro boletim médico, o paciente apresentou resultado positivo para teste de malária, doença muito frequente na África.

Caso o segundo exame de ebola apresente resultado negativo, o paciente será retirado do isolamento e as 95 pessoas que tiveram contato com ele deixarão de ser monitoradas.

No dia 8, o brasileiro oriundo da Guiné começou a apresentar sintomas como febre alta, dor muscular e de cabeça.

É considerado suspeito todo caso onde a pessoa tenha passado por área afetada pelo ebola e que apresente quadro febril até 21 dias após deixar a área, período considerado como limite máximo para a incubação da doença.

A Fiocruz informou que o paciente não passou por nenhuma região crítica da doença. Ele continua internado em isolamento.

O Ebola é uma doença grave, com taxa de letalidade de aproximadamente 50% e transmitido através do contato com o sangue, tecidos ou fluidos corporais de indivíduos doentes.

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Rio de Janeiro - O brasileiro de 46 anos que esteve na Guiné e retornou ao Brasil no último dia 6, com suspeita de ter contraído o vírus ebola , passou esta sexta-feira, 13, bem.

O homem, que não teve a identidade divulgada, está internado no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, na sede da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Manguinhos, zona norte do Rio.

Segundo a instituição, o paciente continua sem febre, respondendo bem ao tratamento para a malária e se alimentando. Ele apresenta quadro estável e sem febre desde que chegou à Fiocruz, à 0h da última quinta-feira, 12.

No início da noite de sábado, 14, o Ministério da Saúde deverá divulgar o segundo exame do paciente, emitido pelo Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo da Fiocruz, através de nova coleta de sangue.

O primeiro teste, divulgado na quinta-feira, 12, deu resultado negativo para o ebola.

No entanto, de acordo com os protocolos internacionais, a confirmação do diagnóstico só poderá ocorrer após a realização de um segundo exame.

No primeiro boletim médico, o paciente apresentou resultado positivo para teste de malária, doença muito frequente na África.

Caso o segundo exame de ebola apresente resultado negativo, o paciente será retirado do isolamento e as 95 pessoas que tiveram contato com ele deixarão de ser monitoradas.

No dia 8, o brasileiro oriundo da Guiné começou a apresentar sintomas como febre alta, dor muscular e de cabeça.

É considerado suspeito todo caso onde a pessoa tenha passado por área afetada pelo ebola e que apresente quadro febril até 21 dias após deixar a área, período considerado como limite máximo para a incubação da doença.

A Fiocruz informou que o paciente não passou por nenhuma região crítica da doença. Ele continua internado em isolamento.

O Ebola é uma doença grave, com taxa de letalidade de aproximadamente 50% e transmitido através do contato com o sangue, tecidos ou fluidos corporais de indivíduos doentes.

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