Os números “malcheirosos” da gestão de lixo no Brasil
Falta de vontade política com relação ao manejo de resíduos resulta em contaminação a céu aberto e riscos à saúde. Veja o descaso em grandes números
Publicado em: 03/09/2017 às 08h17
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Lixão em Brasília, no Distrito Federal. (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
São Paulo – Sete anos após o Brasil sancionar a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que entre outras medidas determinava o fim dos lixões a céu aberto, pouco mudou no cenário de gestão de resíduos.
Em 2016, o país gerou 78,3 milhões de toneladas de lixo urbano. Os municípios brasileiros coletaram 91% desse total, mas enviaram quase metade dos resíduos para aterros e lixões de baixa segurança, colocando em risco a saúde do meio ambiente e da população.
Os dados “malcheirosos” são da nova edição do estudo Panorama dos Resíduos Sólidos, lançado pela Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
Veja no infográfico abaixo os números do gargalo do setor.
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