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Operadores do PMDB são transferidos para a capital da Lava Jato

Os lobistas Jorge Luz e Bruno Luz, acusados de serem os maiores operadores de propinas do PMDB na Petrobras, ficarão detidos na sede da PF, em Curitiba

Curitiba: eles ficarão detidos na Custódia da Superintendência Regional da Polícia Federal (Getty Images)

Curitiba: eles ficarão detidos na Custódia da Superintendência Regional da Polícia Federal (Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 2 de março de 2017 às 12h24.

Última atualização em 2 de março de 2017 às 12h25.

São Paulo - Os lobistas Jorge Luz e Bruno Luz, acusados de serem os maiores operadores de propinas do PMDB na Petrobras, desembarcam nesta quinta-feira, 2, em Curitiba, a capital da Operação Lava Jato. Eles ficarão detidos na Custódia da Superintendência Regional da Polícia Federal.

Os dois operadores do PMDB - pai e filho - estavam detidos em Brasília desde sábado, 25. Os dois tiveram prisão preventiva decretada pelo juiz federal Sérgio Moro, como alvos centrais da 38ª fase da Lava Jato, batizada de Blackout, deflagrada no dia 23. Eles foram presos no sexta-feira, 24, nos Estados Unidos.

A Polícia Federal vai ouvir os depoimentos de Jorge Luz e Bruno Luz, mas não há data ainda para o interrogatório. Os lobistas são suspeitos de terem movimentado pelo menos US$ 40 milhões em propinas em negócios na Petrobras, em especial, para agentes públicos e políticos do PMDB.

Os lobistas ficarão detidos na carceragem da PF, onde estão também o empresário Marcelo Bahia Odebrecht e o ex-ministro Antonio Palocci, entre outros.

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