Brasil

Operadoras lamentam bloqueio de WhatsApp e pedem debate

Após o restabelecimento do WhatsApp, o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia divulgou um comunicado “lamentando profundamente" o transtorno


	WhatsApp: segundo a entidade, a medida foi tomada por problemas alheios à conduta das prestadoras
 (Justin Sullivan/Getty Images)

WhatsApp: segundo a entidade, a medida foi tomada por problemas alheios à conduta das prestadoras (Justin Sullivan/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2015 às 18h39.

Após o restabelecimento dos serviços do aplicativo de troca de mensagens WhatsApp, na tarde de hoje (17), o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) divulgou um comunicado “lamentando profundamente” o transtorno gerado aos usuários.

Segundo a entidade, a medida foi tomada por problemas alheios à conduta das prestadoras.

“Reafirmamos nosso compromisso com as leis brasileiras e lamentamos profundamente o transtorno gerado pela medida aos nossos clientes, causada por problemas alheios à conduta das prestadoras, que sempre foi no sentido de cumprir a legislação e a regulação brasileira”, diz o sindicato.

A entidade aproveitou o caso para defender um debate para regulamentar o serviço no país. “Chamamos, mais uma vez a atenção das autoridades brasileiras para a necessidade de se criar um debate para garantir simetria legal, regulatória e tributária entre todos os agentes que atuam no acesso e no uso da internet no Brasil”.

Segundo o SindiTelebrasil, o acesso ao aplicativo WhatsApp, bloqueado hoje por determinação judicial, já foi restabelecido na tarde desta quinta-feira após o recebimento da decisão liminar do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Acompanhe tudo sobre:AppsWhatsApp

Mais de Brasil

Quais são os impactos políticos e jurídicos que o PL pode sofrer após indiciamento de Valdermar

As 10 melhores rodovias do Brasil em 2024, segundo a CNT

Para especialistas, reforma tributária pode onerar empresas optantes pelo Simples Nacional

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua