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Operação contra invasão no Maracanã deixa um morto e 20 presos

Grupo planejava invadir o Estádio do Maracanã amanhã à noite, na segunda partida pela semifinal da Taça Libertadores da América entre Flamengo e Grêmio

Maracanã: grupo planejava invadir o estádio amanhã à noite (Bruna Prado/Getty Images)
AB

Agência Brasil

Publicado em 22 de outubro de 2019 às 12h01.

Última atualização em 22 de outubro de 2019 às 17h49.

Subiu para 20 o número de presos na Operação Olhos de Águia, da Polícia Civil do Rio de Janeiro, deflagrada hoje (22), que desarticulou uma quadrilha que pretendia invadir o Estádio do Maracanã amanhã, quando o Flamengo enfrenta o Grêmio, na segunda partida da semifinal da Taça Libertadores da América. No primeiro jogo, em Porto Alegre, houve empate: 1x1.

Segundo a Polícia Civil, a investigação começou na sexta-feira (18), quando foi identificado um grupo no WhatsApp em que supostos torcedores do Flamengo combinavam a ação. Foram identificados mais de 100 participantes do grupo e expedidos 27 mandados de prisão temporária. Por volta das 17h de hoje, 20 dos mandados haviam sido cumpridos.

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Segundo a delegada Carina Bastos, da 18ª DP (Praça da Bandeira), policiais infiltrados no grupo tiveram acesso a mensagens de áudio e vídeos com ameaças de morte a agentes das forças de segurança e a intenção de praticar roubos, causar danos e constranger torcedores do Grêmio. Além dos mandados de prisão, foram intimadas a prestar esclarecimentos outras 89 pessoas.

Pelo menos uma pessoa morreu e duas foram baleadas na operação, quando os agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) foram recebidos a tiros na comunidade do Jacarezinho. A polícia não informou se as vítimas estão relacionadas ao caso, que está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital.

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