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Ônibus em Florianópolis permanece com horário restrito

Com a abertura do ano letivo, ônibus passam a circular a partir das 5h30 às 19 horas, diariamente, embora tenha diminuído a frequência de ataques na capital catarinense

Em fevereiro, moradores de Florianópolis tiveram de subir e descer o morro a pé após suspensão do serviço de transporte público nos morros da cidade (Marcelo Camarago/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Florianópolis - O transporte coletivo em Florianópolis permanecerá com horários restritos e esquema especial de segurança por tempo indeterminado. Com a abertura do ano letivo, os ônibus passam a circular a partir das 5h30 às 19 horas, diariamente, embora tenha diminuído a frequência de ataques na capital catarinense e região.

O serviço, nas chamadas linhas sociais - cerca de 15 - que atendem aos morros, permanecerá com o acompanhamento de escolta da Polícia Militar e Guarda Municipal. Nas demais, linhas de longa distância e intermunicipais, há escolta. Das 19 horas às 23 horas, o fluxo de ônibus será reduzido com os veículos saindo do Terminal do Centro (Ticen) em comboio, sempre acompanhados por escolta da PM.

Desde o dia 13 de fevereiro que nenhum atentado é registrado em Florianópolis. "Estamos confiantes que a situação a partir de agora deve se normalizar. Acredito que em muito breve o sistema passe a operar dentro da normalidade", comenta Valdir Gomes, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Florianópolis (Setuf). Representantes de ônibus, da prefeitura e da Polícia Militar vão manter reuniões diárias para avaliar o andamento do plano de ação voltado a garantir a segurança dos passageiros, motoristas e cobradores.

A sensação de insegurança combinada com a limitação de horários das linhas que atendem a região do bairro Trindade, onde está instalada, fez a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) suspender o início das aulas do período noturno. Desde o início das ações criminosas provocadas pelos integrantes da facção Primeiro Grupo Catarinense (PGC), no dia 30 de janeiro, já foram incendiados 43 ônibus em Santa Catarina, sendo seis em Florianópolis.

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O serviço, nas chamadas linhas sociais - cerca de 15 - que atendem aos morros, permanecerá com o acompanhamento de escolta da Polícia Militar e Guarda Municipal. Nas demais, linhas de longa distância e intermunicipais, há escolta. Das 19 horas às 23 horas, o fluxo de ônibus será reduzido com os veículos saindo do Terminal do Centro (Ticen) em comboio, sempre acompanhados por escolta da PM.

Desde o dia 13 de fevereiro que nenhum atentado é registrado em Florianópolis. "Estamos confiantes que a situação a partir de agora deve se normalizar. Acredito que em muito breve o sistema passe a operar dentro da normalidade", comenta Valdir Gomes, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Florianópolis (Setuf). Representantes de ônibus, da prefeitura e da Polícia Militar vão manter reuniões diárias para avaliar o andamento do plano de ação voltado a garantir a segurança dos passageiros, motoristas e cobradores.

A sensação de insegurança combinada com a limitação de horários das linhas que atendem a região do bairro Trindade, onde está instalada, fez a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) suspender o início das aulas do período noturno. Desde o início das ações criminosas provocadas pelos integrantes da facção Primeiro Grupo Catarinense (PGC), no dia 30 de janeiro, já foram incendiados 43 ônibus em Santa Catarina, sendo seis em Florianópolis.

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