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Odebrecht traça novo cronograma para obra no Itaquerão

A empresa planeja colocar o último módulo da estrutura metálica até o dia 15 de fevereiro

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2013 às 09h54.

São Paulo - A Odebrecht traçou um novo cronograma de obras no Itaquerão . A ideia é colocar o último módulo da estrutura metálica, igual à peça que caiu, até o dia 15 de fevereiro, fechando a cobertura do Prédio Leste.

Antes, porém, é preciso que se inicie a remoção do guindaste e da estrutura que tombaram e causaram o acidente que provocou a morte de dois operários, duas semanas atrás, no palco de jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014. Isso será feito até o dia 15 de janeiro, de acordo com o novo plano de metas que foi repassado ao Ministério do Trabalho.

A área onde estão o guindaste e a peça danificados continua interditada pela Defesa Civil. Por isso, é preciso que o plano de remoção seja aprovado, o que ainda não ocorreu - é necessária uma autorização da Prefeitura de São Paulo. A construtora calcula que seja necessária a utilização de cerca de 30 carretas para a remoção do guindaste, considerado um dos maiores do mundo, capaz de suportar uma carga de até 1,5 tonelada.

De acordo com esse cronograma, será possível entregar o estádio pronto, já com a instalação das arquibancadas móveis, na data estipulada pela Fifa, 15 de abril, dois meses antes da abertura da Copa do Mundo.

Na última terça-feira, técnicos do Ministério do Trabalho vistoriaram a obra a fim de analisar os guindastes - são oito no total. Eles estão interditados por causa do acidente que matou dois operários no dia 27 de novembro.

Nesta quarta-feira, o Ministério do Trabalho deverá assinar a liberação de cinco guindastes. Dois deles já estão em condições de uso, segundo técnicos do órgão. Os outros três necessitam de pequenas correções para serem liberados, o que deverá acontecer também nesta quarta. Permanecerão interditados outros três guindastes para nova análise.

Com base no relógio de ponto, o Ministério do Trabalho afirmou na última terça que o condutor do guindaste que causou o acidente, José Walter Joaquim, trabalhou 18 dias consecutivos sem folga. A Odebrecht, por meio de nota, informou que no domingo anterior ao acidente o operário não trabalhou.

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Antes, porém, é preciso que se inicie a remoção do guindaste e da estrutura que tombaram e causaram o acidente que provocou a morte de dois operários, duas semanas atrás, no palco de jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014. Isso será feito até o dia 15 de janeiro, de acordo com o novo plano de metas que foi repassado ao Ministério do Trabalho.

A área onde estão o guindaste e a peça danificados continua interditada pela Defesa Civil. Por isso, é preciso que o plano de remoção seja aprovado, o que ainda não ocorreu - é necessária uma autorização da Prefeitura de São Paulo. A construtora calcula que seja necessária a utilização de cerca de 30 carretas para a remoção do guindaste, considerado um dos maiores do mundo, capaz de suportar uma carga de até 1,5 tonelada.

De acordo com esse cronograma, será possível entregar o estádio pronto, já com a instalação das arquibancadas móveis, na data estipulada pela Fifa, 15 de abril, dois meses antes da abertura da Copa do Mundo.

Na última terça-feira, técnicos do Ministério do Trabalho vistoriaram a obra a fim de analisar os guindastes - são oito no total. Eles estão interditados por causa do acidente que matou dois operários no dia 27 de novembro.

Nesta quarta-feira, o Ministério do Trabalho deverá assinar a liberação de cinco guindastes. Dois deles já estão em condições de uso, segundo técnicos do órgão. Os outros três necessitam de pequenas correções para serem liberados, o que deverá acontecer também nesta quarta. Permanecerão interditados outros três guindastes para nova análise.

Com base no relógio de ponto, o Ministério do Trabalho afirmou na última terça que o condutor do guindaste que causou o acidente, José Walter Joaquim, trabalhou 18 dias consecutivos sem folga. A Odebrecht, por meio de nota, informou que no domingo anterior ao acidente o operário não trabalhou.

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