Obras em canteiro de Belo Monte param por ocupação
Cerca de 60 pessoas ocuparam o canteiro sítio Pimental durante no início desta manhã de forma pacífica
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2013 às 10h59.
São Paulo - As obras em um dos canteiros da usina hidrelétrica Belo Monte foram paradas nesta quinta-feira depois que indígenas, colonos e ribeirinhos invadiram o local, informou a Norte Energia e o Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), responsáveis pela usina localizada no Pará.
Cerca de 60 pessoas ocuparam o canteiro sítio Pimental durante no início desta manhã de forma pacífica, sendo que 10 são indígenas e o restante colonos e ribeirinhos. Doze homens da Força Nacional também estão no local, conforme informações da assessoria de imprensa da Norte Energia. Representantes da Norte Energia também já estão no local para conversar com os ocupantes e ouvir quais são as reivindicações.
As obras no local foram paralisadas por questões de segurança, segundo o CCBM, já que havia grande circulação de caminhões e máquinas pesadas no local.
Os outros canteiros de obra --Belo Monte e Canais e Diques-- não tiveram as atividades afetadas.
A usina hidrelétrica Belo Monte, que está sendo construída no rio Xingu, já passou por diversas paralisações desde o início de sua construção, provocadas por manifestações de indígenas, ribeirinhos e também de funcionários da obra.
A expectativa é de que a usina entre em operação em 2015 e tenha cerca de 11 mil megawatts (MW) quando estiver totalmente concluída.
A hidrelétrica é um empreendimento da Norte Energia, empresa que tem entre os acionistas a Eletrobras, os fundos Petros e Funcef, Neoenergia, Cemig e Light.
São Paulo - As obras em um dos canteiros da usina hidrelétrica Belo Monte foram paradas nesta quinta-feira depois que indígenas, colonos e ribeirinhos invadiram o local, informou a Norte Energia e o Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), responsáveis pela usina localizada no Pará.
Cerca de 60 pessoas ocuparam o canteiro sítio Pimental durante no início desta manhã de forma pacífica, sendo que 10 são indígenas e o restante colonos e ribeirinhos. Doze homens da Força Nacional também estão no local, conforme informações da assessoria de imprensa da Norte Energia. Representantes da Norte Energia também já estão no local para conversar com os ocupantes e ouvir quais são as reivindicações.
As obras no local foram paralisadas por questões de segurança, segundo o CCBM, já que havia grande circulação de caminhões e máquinas pesadas no local.
Os outros canteiros de obra --Belo Monte e Canais e Diques-- não tiveram as atividades afetadas.
A usina hidrelétrica Belo Monte, que está sendo construída no rio Xingu, já passou por diversas paralisações desde o início de sua construção, provocadas por manifestações de indígenas, ribeirinhos e também de funcionários da obra.
A expectativa é de que a usina entre em operação em 2015 e tenha cerca de 11 mil megawatts (MW) quando estiver totalmente concluída.
A hidrelétrica é um empreendimento da Norte Energia, empresa que tem entre os acionistas a Eletrobras, os fundos Petros e Funcef, Neoenergia, Cemig e Light.