OAB e empresários pedem "ações imediatas" contra crise
Entidades pedem ainda fortalecimento de órgãos de investigação e do Poder Judiciário para que corrupção deixe de ser um "empecilho" ao desenvolvimento do Brasil
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2015 às 14h01.
São Paulo - A Ordem dos Advogados do Brasil e três entidades empresariais divulgaram nesta quarta-feira uma carta aberta pedindo ações "imediatas" que respeitem a Constituição para superar o que classificaram de "crise ética, política e econômica" vivida pelo país.
No documento, intitulado "Carta à Nação", OAB, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Confederação Nacional do Transporte (CNT) e Confederação Nacional de Saúde (CNS) defendem medidas como a diminuição do Estado brasileiro, a reforma tributária e a desburocratização do país.
"Independentemente de posições partidárias, a nação não pode parar nem ter sua população e seu setor produtivo penalizados por disputas ou por dificuldades de condução de um processo político que recoloque o país no caminho do crescimento", afirma a carta.
"É preciso que as forças políticas, de diversos matizes, trabalhem para a correção de rumos da nação. É uma tarefa que se inicia pelo Executivo, a quem cabe o maior papel nessa ação, mas exige o forte envolvimento do Congresso, Judiciário e de toda a sociedade. Mudanças, respeitando-se a Constituição, se fazem necessárias."
As entidades pedem ainda o fortalecimento dos órgãos de investigação e do Poder Judiciário para que a corrupção deixe de ser um "empecilho" ao desenvolvimento do Brasil. Pedem, ainda, um "forte investimento em infraestrutura" para retomar o crescimento econômico.
"É preciso implementar, de maneira célere e efetiva, medidas para melhorar o ambiente de negócios no país, evitando o crescimento do desemprego ou o prolongamento da recessão", afirmaram no documento.
"Esperamos a sensibilidade dos políticos eleitos para a implementação de uma agenda que abra caminhos para a superação das crises e para a recuperação da confiança dos brasileiros."
As quatro entidades informaram também que, com a publicação da carta, criaram um fórum para a apresentação de propostas de superação da crise.
São Paulo - A Ordem dos Advogados do Brasil e três entidades empresariais divulgaram nesta quarta-feira uma carta aberta pedindo ações "imediatas" que respeitem a Constituição para superar o que classificaram de "crise ética, política e econômica" vivida pelo país.
No documento, intitulado "Carta à Nação", OAB, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Confederação Nacional do Transporte (CNT) e Confederação Nacional de Saúde (CNS) defendem medidas como a diminuição do Estado brasileiro, a reforma tributária e a desburocratização do país.
"Independentemente de posições partidárias, a nação não pode parar nem ter sua população e seu setor produtivo penalizados por disputas ou por dificuldades de condução de um processo político que recoloque o país no caminho do crescimento", afirma a carta.
"É preciso que as forças políticas, de diversos matizes, trabalhem para a correção de rumos da nação. É uma tarefa que se inicia pelo Executivo, a quem cabe o maior papel nessa ação, mas exige o forte envolvimento do Congresso, Judiciário e de toda a sociedade. Mudanças, respeitando-se a Constituição, se fazem necessárias."
As entidades pedem ainda o fortalecimento dos órgãos de investigação e do Poder Judiciário para que a corrupção deixe de ser um "empecilho" ao desenvolvimento do Brasil. Pedem, ainda, um "forte investimento em infraestrutura" para retomar o crescimento econômico.
"É preciso implementar, de maneira célere e efetiva, medidas para melhorar o ambiente de negócios no país, evitando o crescimento do desemprego ou o prolongamento da recessão", afirmaram no documento.
"Esperamos a sensibilidade dos políticos eleitos para a implementação de uma agenda que abra caminhos para a superação das crises e para a recuperação da confiança dos brasileiros."
As quatro entidades informaram também que, com a publicação da carta, criaram um fórum para a apresentação de propostas de superação da crise.