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Notificação de casos de zika passa a ser obrigatória

A portaria, publicada no Diário Oficial da União, prevê que todos os casos suspeitos deverão ser comunicados semanalmente às autoridades sanitárias

Zika: no caso de gestantes com suspeita de infecção pelo vírus zika ou de óbito suspeito, a notificação deverá ser imediata (Ina Fassbender / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2016 às 14h11.

A partir de hoje (18), a notificação de casos suspeitos de infecção pelo vírus zika passa a ser obrigatória.

A portaria, publicada no Diário Oficial da União, prevê que todos os casos suspeitos deverão ser comunicados semanalmente às autoridades sanitárias.

No caso de gestantes com suspeita de infecção pelo vírus zika ou de óbito suspeito, a notificação deverá ser imediata, ou seja, feita pelos profissionais de saúde em até 24 horas.

O Ministério da Saúde informou que a mudança é resultado de uma análise dos métodos de acompanhamento do zika no Brasil.

Até então, a infecção era monitorada por meio do Sistema de Vigilância Sentinela, para prestar apoio a medidas de prevenção à doença.

A decisão de tornar a notificação obrigatória foi tomada em parceria com estados e municípios, além de especialistas.

“Os profissionais de saúde de todo o Brasil estão sendo orientados sobre a medida por meio dos diversos canais de comunicação de rotina, como videoconferências, e-mails, ofícios e contatos diretos”, destacou o ministério.

O QUE VOCÊ NÃO PODE DEIXAR DE LER PARA ENTENDER O SURTO
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O Ministério da Saúde informou que a mudança é resultado de uma análise dos métodos de acompanhamento do zika no Brasil.

Até então, a infecção era monitorada por meio do Sistema de Vigilância Sentinela, para prestar apoio a medidas de prevenção à doença.

A decisão de tornar a notificação obrigatória foi tomada em parceria com estados e municípios, além de especialistas.

“Os profissionais de saúde de todo o Brasil estão sendo orientados sobre a medida por meio dos diversos canais de comunicação de rotina, como videoconferências, e-mails, ofícios e contatos diretos”, destacou o ministério.

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