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No Rio, 17 pessoas já morreram de febre amarela em 2018

Maricá é o 13º município do Rio onde se registra um caso de febre amarela, e o primeiro da Região Metropolitana

Aedes aegypti, mosquito transmissor do zika vírus (Luis Robayo/AFP)

Aedes aegypti, mosquito transmissor do zika vírus (Luis Robayo/AFP)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 3 de fevereiro de 2018 às 09h20.

Rio - No Estado do Rio, dezessete pessoas já morreram acometidas por febre amarela em 2018, segundo boletim divulgado na sexta-feira (2) pela secretaria estadual de Saúde. O número de casos chegou a 41. Em relação ao balanço anterior, de quinta-feira (1), foram confirmadas mais quatro mortes e sete casos.

As mortes ocorreram em Teresópolis, Nova Friburgo, Valença e Carmo. Os novos casos ocorreram em Teresópolis (3), Nova Friburgo (2), Carmo e Maricá.

Maricá é o 13º município do Rio onde se registra um caso de febre amarela, e o primeiro da Região Metropolitana. Todos os outros municípios atingidos pela doença ficam na Região Serrana ou no interior do Estado.

O município com mais casos continua sendo Valença (14, com cinco mortes), seguido por Teresópolis (7 casos e três mortes), Sumidouro (4 casos e uma morte), Nova Friburgo (3 casos e duas mortes), Rio das Flores (2 casos e duas mortes), Cantagalo e Carmo (2 casos e uma morte em cada município), Duas Barras (2 casos), Paraíba do Sul e Miguel Pereira (1 caso e uma morte em cada município), Petrópolis, Vassouras e Maricá (1 caso em cada).

Os casos de macacos mortos pela febre amarela também aumentaram. Até quinta-feira, só havia sido registrado um caso, em Niterói (Região Metropolitana). Agora, mais quatro municípios registram casos (um macaco morto pela doença em cada): Angra dos Reis, Barra Mansa, Valença e Miguel Pereira.

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