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Nível do Cantareira fica estável em 15,5% da capacidade

Descontado o volume morto, o Cantareira está 9,3% abaixo do nível mínimo de captação das bombas usado antes da crise de abastecimento em SP

Cantareira: descontado o volume morto, reservatório está 9,3% abaixo do nível mínimo de captação das bombas usado antes da crise (Divulgação/Sabesp/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de abril de 2015 às 14h54.

O nível do Sistema Cantareira permaneceu estável hoje (21) em 15,5% da capacidade. Descontado o volume morto, o Cantareira está 9,3% abaixo do nível mínimo de captação das bombas utilizado antes da crise de abastecimento no estado. Os dados são da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ).

Com exceção do sistema Alto Cotia, que permaneceu estável em 65,2%, o nível dos demais mananciais que abastecem a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) caíram de ontem para hoje. O Sistema Alto Tietê passou de 22,3% para 22,2%. O Guarapiranga está com 82,6% (queda de 0,3%). Os sistemas Rio Grande (96%) e Rio Claro (45%) registraram queda de 0,1%.

Em razão da crise de abastecimento, a Sabesp passou a reduzir gradativamente as áreas atendidas pelo Cantareira. O sistema, que atendia acerca de 9 milhões de pessoas, passou a fornecer água para 5,4 milhões.

A medida mais recente do governo paulista foi incluir, pela primeira vez, o Sistema Rio Grande no abastecimento da capital. Segundo anúncio da semana passada, o manancial passou a atender bairros da zona sul da capital, antes abastecidos pela Represa do Guarapiranga, que agora fornece água a 250 mil pessoas da região do Cantareira.

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Com exceção do sistema Alto Cotia, que permaneceu estável em 65,2%, o nível dos demais mananciais que abastecem a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) caíram de ontem para hoje. O Sistema Alto Tietê passou de 22,3% para 22,2%. O Guarapiranga está com 82,6% (queda de 0,3%). Os sistemas Rio Grande (96%) e Rio Claro (45%) registraram queda de 0,1%.

Em razão da crise de abastecimento, a Sabesp passou a reduzir gradativamente as áreas atendidas pelo Cantareira. O sistema, que atendia acerca de 9 milhões de pessoas, passou a fornecer água para 5,4 milhões.

A medida mais recente do governo paulista foi incluir, pela primeira vez, o Sistema Rio Grande no abastecimento da capital. Segundo anúncio da semana passada, o manancial passou a atender bairros da zona sul da capital, antes abastecidos pela Represa do Guarapiranga, que agora fornece água a 250 mil pessoas da região do Cantareira.

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