Exame Logo

Nível do Cantareira chega a 26,7% após uso de volume morto

O nível de água do Sistema Cantareira alcançou 26,7%, um aumento de 18,5 pontos percentuais no que foi registrado ontem

Sistema Cantareira: nível foi alcançado após o início da captação da reserva técnica (Sabesp/Divulgação/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2014 às 15h00.

São Paulo -O nível de água do Sistema Cantareira alcançou 26,7%, um aumento de 18,5 pontos percentuais no que foi registrado ontem, 8,2%, o menor nível de sua história.

O nível foi alcançado hoje (16) um dia após o início da captação da reserva técnica, ou volume morto.

O Sistema Cantareira responde pelo abastecimento de água para 9 milhões de habitantes da região metropolitana de São Paulo.

O governo estadual e a Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo ( Sabesp ) iniciaram ontem (15) a captação de água da reserva técnica da Represa Jaguari/Jacareí.

A reserva técnica é o volume de água das represas que fica abaixo da cota mínima de captação.

A água retirada da reserva técnica é levada para a Estação de Tratamento de Água Guaraú, na zona norte de São Paulo.

O Sistema Cantareira recebeu 182,5 bilhões de litros de água, o que fez com que o nível subisse hoje.

A estimativa da Sabesp é que o aumento do nível de água seja suficiente para abastecer a região metropolitana de São Paulo até 2015.

Se começar a chover com regularidade a captação do volume morto será suspensa.

São Paulo* – As condições climáticas levaram a consultoria PSR a elevar a probabilidade de ocorrência de um racionamento de energia no Brasil de 6,0% em janeiro para 17,5% em fevereiro, segundo relatório do Morgan Stanley Research. Os setores mais vulneráveis a aumentos de preços são os de aço (a eletricidade representou 31,3% do ebitda deles em 2013), industrial (11,9%) e bebidas e alimentos (8,8%). O banco afirma que, em um cenário de racionamento, a maior parte dos papéis de sua cobertura deve ser afetado negativamente. O Morgan Stanley indica quais seriam os papéis mais afetados.   *Matéria atualizada no dia 21 de fevereiro, às 14:04 horas, após contato de uma das empresas e envio do relatório corrigido pelo Morgan Stanley. A alteração retirou as ações de Hypermarcas e JBS da lista e acrescentou o papel da Vale.
  • 2. 1. Usiminas (USIM5)

    2 /11(Domingos Peixoto/EXAME)

  • Veja também

    Gastos com energia nos custos: 9,1% Gastos com energia no Ebitda: 40,6% Classificação da ação: em linha com a média do mercado Variação da ação em 2014: -27,80%
  • 3. 2. Minerva (BEEF3)

    3 /11(Divulgação)

  • Gastos com energia nos custos: 3,7% Gastos com energia no Ebitda: 31,8% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: -12,70%
  • 4. 3. Gerdau (GGBR4)

    4 /11(Miriam Fichtner/Pluf Fotos)

    Gastos com energia nos custos: 4,4% Gastos com energia no Ebitda: 27,3% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: -16,63%
  • 5. 4. Duratex (DTEX3)

    5 /11(Divulgação)

    Gastos com energia nos custos: 7,2% Gastos com energia no Ebitda: 15,6% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: -16,96%
  • 6. 5. M. Dias Branco (MDIA3)

    6 /11(Divulgação/M. Dias Branco)

    Gastos com energia nos custos: 3,0% Gastos com energia no Ebitda: 13,1% Classificação da ação: em linha com a média do mercado Variação da ação em 2014: -15,88%
  • 7. 6. Iochpe-Maxion (MYPK3)

    7 /11(Pedro Motta/EXAME.com)

    Gastos com energia nos custos: 2,4% Gastos com energia no Ebitda: 20,2% Classificação da ação: em linha com a média do mercado Variação da ação em 2014: -14,07%
  • 8. 7. Embraer (EMBR3)

    8 /11(Mark Elias/Bloomberg)

    Gastos com energia nos custos: 2,0% Gastos com energia no Ebitda: 12,6% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: 4,24%
  • 9. 8. Oi (OIBR4)

    9 /11(Divulgação)

    Gastos com energia nos custos: 2,4% Gastos com energia no Ebitda: 6,2% Classificação da ação: sem indicação Variação da ação em 2014: 6,13%
  • 10. 9. Vale (VALE5)

    10 /11(Dado Galdieri/Bloomberg)

    Gastos com energia nos custos: 3,1% Gastos com energia no Ebitda: 4,0% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: -6,54%
  • 11. Veja agora as empresas negociadas por menos que o valor patrimonial

    11 /11(Rodrigo_Amorim/Creative Commons)

  • Acompanhe tudo sobre:Águacidades-brasileirasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasMetrópoles globaisSabespSaneamentosao-pauloServiços

    Mais lidas

    exame no whatsapp

    Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

    Inscreva-se

    Mais de Brasil

    Mais na Exame