Niterói amanhece com destroços de depredações
Principal via do centro da cidade, a avenida Amaral Peixoto teve bancos e lojas atacados
Da Redação
Publicado em 20 de junho de 2013 às 08h43.
Rio de Janeiro - Separado do Rio pela Baía de Guanabara, o Centro de Niterói amanheceu nesta quinta-feira, 20, tomado por destroços do grande tumulto que se formou ontem à noite durante a manifestação contra o aumento do preço das passagens de ônibus.
Principal via da região, a avenida Amaral Peixoto teve bancos e lojas atacados e destruídos, além de pontos de ônibus.
A manifestação conseguiu interromper o tráfego na ponte Rio-Niterói, medida de segurança adotada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Os manifestantes chegaram a 500 m do acesso principal à ponte, pela avenida Jansen de Mello.
Impedido pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) de aproximar-se da praça do pedágio, os manifestantes apedrejaram a tropa e foram alvejados com bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral. Barricadas de fogo se formaram em trechos movimentados do Centro niteroiense.
Os manifestantes não aceitaram a interdição do acesso à ponte e retornaram à praça Arariboia, ponto de partida do protesto. Em frente à estação das barcas de passageiros entre Niterói e Rio, a praça é tradicional ponto de protestos da cidade.
A estação foi invadida pelos manifestantes. O transporte marítimo pela baía permaneceu interrompido das 21h às 21h30. A quantidade de presos e feridos ainda não divulgada.
De manhã, em entrevista à Rede Globo, o prefeito Rodrigo Neves (PT) creditou os episódios violentos da véspera a um "pequeno grupo de vândalos", que não interromperam os protestos mesmo sendo informados de que a Prefeitura de Niterói baixara o preço dos ônibus em 20 centavos. "A ação dos vândalos denigre a democracia", afirmou ele.
Rio de Janeiro - Separado do Rio pela Baía de Guanabara, o Centro de Niterói amanheceu nesta quinta-feira, 20, tomado por destroços do grande tumulto que se formou ontem à noite durante a manifestação contra o aumento do preço das passagens de ônibus.
Principal via da região, a avenida Amaral Peixoto teve bancos e lojas atacados e destruídos, além de pontos de ônibus.
A manifestação conseguiu interromper o tráfego na ponte Rio-Niterói, medida de segurança adotada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Os manifestantes chegaram a 500 m do acesso principal à ponte, pela avenida Jansen de Mello.
Impedido pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) de aproximar-se da praça do pedágio, os manifestantes apedrejaram a tropa e foram alvejados com bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral. Barricadas de fogo se formaram em trechos movimentados do Centro niteroiense.
Os manifestantes não aceitaram a interdição do acesso à ponte e retornaram à praça Arariboia, ponto de partida do protesto. Em frente à estação das barcas de passageiros entre Niterói e Rio, a praça é tradicional ponto de protestos da cidade.
A estação foi invadida pelos manifestantes. O transporte marítimo pela baía permaneceu interrompido das 21h às 21h30. A quantidade de presos e feridos ainda não divulgada.
De manhã, em entrevista à Rede Globo, o prefeito Rodrigo Neves (PT) creditou os episódios violentos da véspera a um "pequeno grupo de vândalos", que não interromperam os protestos mesmo sendo informados de que a Prefeitura de Niterói baixara o preço dos ônibus em 20 centavos. "A ação dos vândalos denigre a democracia", afirmou ele.