Ninguém quer tocar fogo em circo, diz líder do governo
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse após audiência com Michel Temer que "não tem ninguém no Congresso tentando tocar fogo em circo"
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2015 às 22h17.
Brasília - Depois de uma rápida audiência com o vice-presidente Michel Temer , o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse na noite desta segunda-feira, 23, que o governo está disposto a dialogar sobre o ajuste fiscal e assegurou que "não tem ninguém no Congresso tentando tocar fogo em circo".
"Nós estamos dialogando. Tudo pode ser discutido. Não há nada que impeça a discussão. Na hora certa vamos fazer um grande pacto pela responsabilidade fiscal do País. Não tem ninguém no Congresso tentando tocar fogo em circo", comentou o deputado a jornalistas, ao deixar o gabinete da vice-presidência.
"Eu não tenho feito outra coisa a não ser articular, articular, articular. Porque é isso que tem de ser feito."
Na avaliação do líder do governo na Câmara, o governo quer "aprimorar as medidas provisórias" sobre o ajuste fiscal, mantendo a sua espinha dorsal.
"São muitas emendas apresentadas e nós vamos discuti-las e aprofundar o debate. Não tem MP mais difícil de ser votada como foi a MP dos Portos. Fizemos a sessão mais longa e aprovamos", destacou Guimarães.
Brasília - Depois de uma rápida audiência com o vice-presidente Michel Temer , o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse na noite desta segunda-feira, 23, que o governo está disposto a dialogar sobre o ajuste fiscal e assegurou que "não tem ninguém no Congresso tentando tocar fogo em circo".
"Nós estamos dialogando. Tudo pode ser discutido. Não há nada que impeça a discussão. Na hora certa vamos fazer um grande pacto pela responsabilidade fiscal do País. Não tem ninguém no Congresso tentando tocar fogo em circo", comentou o deputado a jornalistas, ao deixar o gabinete da vice-presidência.
"Eu não tenho feito outra coisa a não ser articular, articular, articular. Porque é isso que tem de ser feito."
Na avaliação do líder do governo na Câmara, o governo quer "aprimorar as medidas provisórias" sobre o ajuste fiscal, mantendo a sua espinha dorsal.
"São muitas emendas apresentadas e nós vamos discuti-las e aprofundar o debate. Não tem MP mais difícil de ser votada como foi a MP dos Portos. Fizemos a sessão mais longa e aprovamos", destacou Guimarães.