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Não vou comentar nada, diz Cunha sobre denúncia ao STF

O presidente da Câmara se recusou a comentar a notícia de que será denunciado até amanha ao Supremo

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2015 às 16h52.

Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), se recusou a comentar informações veiculadas pela imprensa de que será denunciado até quinta-feira pelo Ministério Público Federal (MPF) ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) por suposto envolvimento nas irregularidades investigadas pela Operação Lava Jato .

"Se tiver fato, eu comento o fato. Não vou comentar absolutamente nada", disse o deputado a jornalistas após participar de almoço em Brasília.

De acordo com reportagens, Cunha será denunciado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Ele é acusado pelo empresário Júlio Camargo, um dos delatores da Lava Jato, de ter pedido e recebido 5 milhões de dólares em propina.

O deputado nega as acusações e afirma ser alvo de uma ação conjunta do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e do governo da presidente Dilma Rousseff para constrangê-lo. Após a divulgação do depoimento de Camargo, Cunha anunciou seu rompimento com o Palácio do Planalto e sua ida para a oposição.

Cunha é alvo de uma investigação autorizada pelo Supremo sobre seu suposto envolvimento na Lava Jato. Caso ele seja denunciado e a denúncia seja aceita pela Corte Suprema, ele passará a ser réu em ação penal na Lava Jato.

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"Se tiver fato, eu comento o fato. Não vou comentar absolutamente nada", disse o deputado a jornalistas após participar de almoço em Brasília.

De acordo com reportagens, Cunha será denunciado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Ele é acusado pelo empresário Júlio Camargo, um dos delatores da Lava Jato, de ter pedido e recebido 5 milhões de dólares em propina.

O deputado nega as acusações e afirma ser alvo de uma ação conjunta do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e do governo da presidente Dilma Rousseff para constrangê-lo. Após a divulgação do depoimento de Camargo, Cunha anunciou seu rompimento com o Palácio do Planalto e sua ida para a oposição.

Cunha é alvo de uma investigação autorizada pelo Supremo sobre seu suposto envolvimento na Lava Jato. Caso ele seja denunciado e a denúncia seja aceita pela Corte Suprema, ele passará a ser réu em ação penal na Lava Jato.

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosEduardo CunhaOperação Lava JatoPolítica no BrasilSupremo Tribunal Federal (STF)

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