Mulheres de presos do Maranhão podem ter sido violentadas
MP do Maranhão instaurou um procedimento para apurar denúncias de que mulheres parentes de presos foram sexualmente violentadas durante visitas aos presídios
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 15h25.
Brasília – O Ministério Público do Maranhão instaurou procedimento administrativo para apurar as denúncias de que mulheres parentes de presos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas e de outras unidades prisionais de São Luís foram sexualmente violentadas durante visitas aos presídios.
A apuração ficará a cargo da Promotoria de Execução Penal da Comarca de São Luís.
A portaria instaurando a investigação deu um prazo de dez dias, a partir de ontem (14) para que os diretores dos estabelecimentos prisionais alvos das denúncias se manifestem sobre o assunto.
O MP também quer saber se as unidades contam com local específico para que os presos tenham visitas íntimas.
Segundo o Ministério Público, o objetivo da investigação é apurar a veracidade das notícias amplamente divulgadas na imprensa local e nacional, a partir de relatórios do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de que as esposas, irmãs e filhas de presos que não contam com a proteção das facções criminosas que dominam o sistema carcerário maranhense estariam sendo molestadas e obrigadas a manter relações sexuais com os líderes dessas quadrilhas”.
O MP garante que, se forem levantadas provas que confirmem as denúncias, tomará todas as providências legais necessárias para que os responsáveis sejam punidos.
Brasília – O Ministério Público do Maranhão instaurou procedimento administrativo para apurar as denúncias de que mulheres parentes de presos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas e de outras unidades prisionais de São Luís foram sexualmente violentadas durante visitas aos presídios.
A apuração ficará a cargo da Promotoria de Execução Penal da Comarca de São Luís.
A portaria instaurando a investigação deu um prazo de dez dias, a partir de ontem (14) para que os diretores dos estabelecimentos prisionais alvos das denúncias se manifestem sobre o assunto.
O MP também quer saber se as unidades contam com local específico para que os presos tenham visitas íntimas.
Segundo o Ministério Público, o objetivo da investigação é apurar a veracidade das notícias amplamente divulgadas na imprensa local e nacional, a partir de relatórios do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de que as esposas, irmãs e filhas de presos que não contam com a proteção das facções criminosas que dominam o sistema carcerário maranhense estariam sendo molestadas e obrigadas a manter relações sexuais com os líderes dessas quadrilhas”.
O MP garante que, se forem levantadas provas que confirmem as denúncias, tomará todas as providências legais necessárias para que os responsáveis sejam punidos.