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Mulheres chefiam MPs em apenas três estados brasileiros

O cargo é de comando do Ministério Público de cada Estado e é indicado pelo governador a partir de lista tríplice

Raquel Dodge: passará a ocupar a Procuradoria-Geral da República a partir de setembro (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 25 de julho de 2017 às 11h37.

Última atualização em 25 de julho de 2017 às 11h47.

São Paulo - Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo mostra que, dos 27 procuradores-gerais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, apenas 3, ou 11%, são mulheres - no Espírito Santo, na Bahia e em Roraima.

O cargo é de comando do Ministério Público de cada Estado e é indicado pelo governador a partir de lista tríplice, em modelo semelhante ao da escolha do procurador-geral da República, feita pelo presidente. A PGR passará a ser comandada por Raquel Dodge.

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O cargo é de comando do Ministério Público de cada Estado e é indicado pelo governador a partir de lista tríplice, em modelo semelhante ao da escolha do procurador-geral da República, feita pelo presidente. A PGR passará a ser comandada por Raquel Dodge.

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