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MPF faz nova denúncia contra Marcelo Odebrecht por corrupção

O Ministério Público Federal apresentou nova denúncia contra o empresário e outros por prática de corrupção, envolvendo propinas que chegaram a R$ 137 milhões

O executivo Marcelo Odebrecht, preso na Operação Lava Jato (Rodolfo Burher/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2015 às 21h30.

São Paulo - O Ministério Público Federal apresentou nesta sexta-feira nova denúncia contra o empresário Marcelo Odebrecht , outros três executivos ligados à empreiteira e dois ex-funcionários da Petrobras por prática de corrupção, envolvendo propinas que chegaram a 137 milhões de reais, informou o MPF do Paraná.

Na denúncia também há pedido de manutenção das prisões cautelares de Marcelo Odebrecht, Rogério Araújo, Márcio Faria e César Rocha, todos denunciados por corrupção ativa, além do já condenado ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque.

Duque foi denunciado por corrupção passiva ao lado do também ex-gerente da estatal Pedro Barusco.

Segundo o coordenador da Força-Tarefa do MPF, procurador Deltan Dallagnol, a prisão preventiva é uma medida excepcional, mas plenamente justificada neste caso. "A prisão foi decretada para proteger a sociedade de crimes e para que o processo pudesse tramitar de modo regular, já que surgiram indicativos, ao longo da investigação, de planos para obstruir a ação da Justiça", disse ele no comunicado.

Marcelo Odebrecht, da família controladora da Odebrecht, está preso desde junho em Curitiba, suspeito de envolvimento no esquema bilionário de corrupção investigado pela operação Lava Jato.

As investigações prosseguem em relação aos denunciados acerca da prática dos crimes de cartel, contra as licitações e contra o sistema financeiro nacional, afirmou o MPF do Paraná.

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Na denúncia também há pedido de manutenção das prisões cautelares de Marcelo Odebrecht, Rogério Araújo, Márcio Faria e César Rocha, todos denunciados por corrupção ativa, além do já condenado ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque.

Duque foi denunciado por corrupção passiva ao lado do também ex-gerente da estatal Pedro Barusco.

Segundo o coordenador da Força-Tarefa do MPF, procurador Deltan Dallagnol, a prisão preventiva é uma medida excepcional, mas plenamente justificada neste caso. "A prisão foi decretada para proteger a sociedade de crimes e para que o processo pudesse tramitar de modo regular, já que surgiram indicativos, ao longo da investigação, de planos para obstruir a ação da Justiça", disse ele no comunicado.

Marcelo Odebrecht, da família controladora da Odebrecht, está preso desde junho em Curitiba, suspeito de envolvimento no esquema bilionário de corrupção investigado pela operação Lava Jato.

As investigações prosseguem em relação aos denunciados acerca da prática dos crimes de cartel, contra as licitações e contra o sistema financeiro nacional, afirmou o MPF do Paraná.

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