MPF denuncia Lula, Delcídio e mais 5 por obstrução à Justiça
Todos são acusados de "agirem irregularmente para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato"
Da Redação
Publicado em 21 de julho de 2016 às 15h55.
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou nesta quinta-feira, 21, à Justiça de Brasília o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva , seu amigo José Carlos Bumlai, o ex-senador Delcídio Amaral , o banqueiro André Santos Esteves, o ex-assessor de Delcídio, Diogo Ferreira Rodriguez, o advogado Edson Siqueira Ribeiro Filho, e o filho de Bumlai, Maurício Barros Bumlai.
Todos são acusados de "agirem irregularmente para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato".
O caso já havia sido denunciado pelo Procurador Geral da República (PGR), Rodrigo Janot, em dezembro do ano passado.
No entanto, em decorrência da perda de foro privilegiado do ex-senador envolvido, Delcídio Amaral, e também pelo fato de o crime ter ocorrido em Brasília, a denúncia foi enviada à Justiça Federal do Distrito Federal.
Com essa redistribuição, o MPF do DF foi acionado para se manifestar sobre a ação penal e concluiu pela confirmação integral da denúncia prévia do PGR.
Além de confirmar os elementos apresentados, o procurador da República Ivan Cláudio Marx faz acréscimos à peça inicial, com o objetivo de ampliar a descrição dos fatos e as provas que envolvem os acusados.
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou nesta quinta-feira, 21, à Justiça de Brasília o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva , seu amigo José Carlos Bumlai, o ex-senador Delcídio Amaral , o banqueiro André Santos Esteves, o ex-assessor de Delcídio, Diogo Ferreira Rodriguez, o advogado Edson Siqueira Ribeiro Filho, e o filho de Bumlai, Maurício Barros Bumlai.
Todos são acusados de "agirem irregularmente para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato".
O caso já havia sido denunciado pelo Procurador Geral da República (PGR), Rodrigo Janot, em dezembro do ano passado.
No entanto, em decorrência da perda de foro privilegiado do ex-senador envolvido, Delcídio Amaral, e também pelo fato de o crime ter ocorrido em Brasília, a denúncia foi enviada à Justiça Federal do Distrito Federal.
Com essa redistribuição, o MPF do DF foi acionado para se manifestar sobre a ação penal e concluiu pela confirmação integral da denúncia prévia do PGR.
Além de confirmar os elementos apresentados, o procurador da República Ivan Cláudio Marx faz acréscimos à peça inicial, com o objetivo de ampliar a descrição dos fatos e as provas que envolvem os acusados.
Os crimes apontados estão previstos nos artigos 2º, § 1º, da Lei nº 12.850/2013, art. 357 do CP e art. 355 do Código Penal.