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MPF contrata empresa para contabilizar danos de catástrofe

A subprocuradora-geral da República disse que o Ministério Público Federal vai contratar empresa para apurar danos sociais e ambientais pela barragem da Samarco

Moradores de Mariana buscam pertences após rompimento de duas barragens: "a contratação deverá ser feita em regime de urgência", disse subprocuradora-geral (Antonio Cruz/ Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2015 às 18h06.

Brasília - A subprocuradora-geral da República, Sandra Cureau, disse que o Ministério Público Federal (MPF) vai contratar uma empresa especializada para apurar todos os danos sociais e ambientais causados pelo desastre da barragem da Samarco , empresa das mineradoras Vale e BHP , responsável pelas barragens que romperam no município de Mariana (MG).

"A contratação deverá ser feita em regime de urgência", disse Sandra, para que se contabilize os estragos daquela que já é considerada a maior catástrofe ambiental do País.

"Como os danos ainda prosseguem, ainda não temos como contabilizar seus impactos", afirmou a subprocuradora-geral da República.

A partir dessa apuração técnica, o MPF vai entrar com uma série de processos nas esferas civil e criminal contra a Samarco, Vale e BHP. Mais cedo, Sandra Cureau disse que espera uma "punição exemplar" contra os responsáveis pelo desastre.

Sandra Cureau disse que um grupo de trabalho formado por representantes do Ministério Público está acompanhando em Mariana cada desdobramento do caso.

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"A contratação deverá ser feita em regime de urgência", disse Sandra, para que se contabilize os estragos daquela que já é considerada a maior catástrofe ambiental do País.

"Como os danos ainda prosseguem, ainda não temos como contabilizar seus impactos", afirmou a subprocuradora-geral da República.

A partir dessa apuração técnica, o MPF vai entrar com uma série de processos nas esferas civil e criminal contra a Samarco, Vale e BHP. Mais cedo, Sandra Cureau disse que espera uma "punição exemplar" contra os responsáveis pelo desastre.

Sandra Cureau disse que um grupo de trabalho formado por representantes do Ministério Público está acompanhando em Mariana cada desdobramento do caso.

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