MP vê irregularidade em incentivos fiscais para estádio do Corinthians
O estádio, com capacidade para 65 mil pessoas, está sendo construído pela Odebrecht a um custo de R$ 820 milhões
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2012 às 23h31.
São Paulo O Ministério Público de São Paulo denunciou nesta sexta-feira o prefeito da cidade, Gilberto Kassab (PSD), por conceder incentivos fiscais ilegais à obra do estádio do Corinthians , que será o palco da abertura da Copa do Mundo de 2014.
O promotor Marcelo Camargo Milani considerou que, ao conceder a redução de impostos, da ordem de R$ 420 milhões, foram violados os princípios da impessoalidade e da moralidade administrativa, assim como a legislação tributária brasileira.
O estádio, com capacidade para 65 mil pessoas, está sendo construído pela Odebrecht a um custo de R$ 820 milhões.
A denúncia assinala que a Prefeitura, com o objetivo de baratear a obra, alterou uma lei antiga que estabelecia reduções tributárias para incentivar a implantação de indústrias e estabelecimentos comerciais na região em que o estádio está sendo erguido.
Milani solicitou a cobrança imediata dos impostos devidos e a aplicação de multas que somam R$ 1,7 bilhão.
São Paulo O Ministério Público de São Paulo denunciou nesta sexta-feira o prefeito da cidade, Gilberto Kassab (PSD), por conceder incentivos fiscais ilegais à obra do estádio do Corinthians , que será o palco da abertura da Copa do Mundo de 2014.
O promotor Marcelo Camargo Milani considerou que, ao conceder a redução de impostos, da ordem de R$ 420 milhões, foram violados os princípios da impessoalidade e da moralidade administrativa, assim como a legislação tributária brasileira.
O estádio, com capacidade para 65 mil pessoas, está sendo construído pela Odebrecht a um custo de R$ 820 milhões.
A denúncia assinala que a Prefeitura, com o objetivo de baratear a obra, alterou uma lei antiga que estabelecia reduções tributárias para incentivar a implantação de indústrias e estabelecimentos comerciais na região em que o estádio está sendo erguido.
Milani solicitou a cobrança imediata dos impostos devidos e a aplicação de multas que somam R$ 1,7 bilhão.