MP do Paraná investiga fraudes no ponto eletrônico
O MPE e a PF apreenderam na última sexta-feira 25 moldes de silicone, que eram usados para bater o ponto de servidores que não compareciam para trabalhar
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2014 às 17h48.
Brasília - A 4.ª Promotoria de Justiça de Paranaguá, no litoral do Paraná , investiga possíveis fraudes no controle do ponto biométrico dos servidores do Porto de Paranaguá.
O Ministério Público Estadual (MPE) e a Polícia Federal (PF) apreenderam na última sexta-feira (21) 25 moldes de silicone, correspondentes aos dedos de 14 funcionários da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina.
Os moldes eram usados para bater o ponto de servidores que não compareciam para trabalhar.
Os funcionários relacionados aos moldes apreendidos já foram identificados e as investigações prosseguem para a identificação de todos os envolvidos, que futuramente poderão ser responsabilizados no âmbito civil, por ato de improbidade administrativa, e criminalmente, por formação de quadrilha, falsidade ideológica e peculato, entre outros.
Segundo a administração do porto, já está sendo feito um levantamento das imagens das câmeras de segurança dos locais onde os funcionários batiam o ponto.
O processo corre em segredo de Justiça, e o MPE prevê que em 30 dias tenha concluído as investigações preliminares.
Brasília - A 4.ª Promotoria de Justiça de Paranaguá, no litoral do Paraná , investiga possíveis fraudes no controle do ponto biométrico dos servidores do Porto de Paranaguá.
O Ministério Público Estadual (MPE) e a Polícia Federal (PF) apreenderam na última sexta-feira (21) 25 moldes de silicone, correspondentes aos dedos de 14 funcionários da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina.
Os moldes eram usados para bater o ponto de servidores que não compareciam para trabalhar.
Os funcionários relacionados aos moldes apreendidos já foram identificados e as investigações prosseguem para a identificação de todos os envolvidos, que futuramente poderão ser responsabilizados no âmbito civil, por ato de improbidade administrativa, e criminalmente, por formação de quadrilha, falsidade ideológica e peculato, entre outros.
Segundo a administração do porto, já está sendo feito um levantamento das imagens das câmeras de segurança dos locais onde os funcionários batiam o ponto.
O processo corre em segredo de Justiça, e o MPE prevê que em 30 dias tenha concluído as investigações preliminares.