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MP do DF denuncia 35 por mensalão do DEM

Caso ocorreu em 2009 e foi deflagrado pela Polícia Federal, em uma operação batizada de "Caixa de Pandora"

José Roberto Arruda: Investigada pela Operação Caixa de Pandora, a ação ilegal resultou na prisão do então governador do DF (Wilson Dias/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2014 às 23h00.

São Paulo - O Ministério Público do Distrito Federal ajuizou nesta semana denúncias contra 35 envolvidos no escândalo que ficou conhecido como "mensalão do DEM", dentre eles o ex-governador José Roberto Arruda e o ex-vice-governador Paulo Octávio. O caso ocorreu em 2009 e foi deflagrado pela Polícia Federal, em uma operação batizada de "Caixa de Pandora".

Ela consistia no desvio de recursos públicos para pagamento de propinas a políticos em troca de apoio ao então governador. Os recursos vinham majoritariamente por meio de contratos de informática superfaturados do Governo do Distrito Federal.

Nas ações, o Ministério Público pede a condenação dos envolvidos por diversos crimes, como corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, além da devolução de aos cofres públicos de mais de R$ 739 milhões.

As ações foram apresentadas na terça-feira na 7ª Vara Criminal de Brasília. Originalmente, havia sido a Procuradoria-Geral da República a autora de uma denúncia sobre o caso junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A Corte, porém, decidiu desmembrar o processo. Com isso, o Ministério Público no Distrito Federal passou a ser responsável por ele. A estratégia adotada foi a de dividir a denúncia em 17, com o objetivo de agilizar suas tramitações.

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Nas ações, o Ministério Público pede a condenação dos envolvidos por diversos crimes, como corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, além da devolução de aos cofres públicos de mais de R$ 739 milhões.

As ações foram apresentadas na terça-feira na 7ª Vara Criminal de Brasília. Originalmente, havia sido a Procuradoria-Geral da República a autora de uma denúncia sobre o caso junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A Corte, porém, decidiu desmembrar o processo. Com isso, o Ministério Público no Distrito Federal passou a ser responsável por ele. A estratégia adotada foi a de dividir a denúncia em 17, com o objetivo de agilizar suas tramitações.

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