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Motoqueiros protestam no Planalto contra preço da gasolina

Pelo menos 130 motoqueiros fizeram na noite desta sexta um protesto contra a presidente na porta do Palácio do Planalto

Bomba de gasolina: motoqueiros pediam ainda a redução da mistura de álcool à gasolina (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2015 às 20h34.

Brasília - Pelo menos 130 motoqueiros fizeram na noite desta sexta-feira, 13, um protesto contra a presidente Dilma Rousseff , na porta do Palácio do Planalto, interrompendo o trânsito .

Além de portar faixa "Fora Dilma" e pedindo a redução do preço da gasolina, os motoqueiros pediam ainda a redução da mistura de álcool à gasolina.

Em uma ação rápida, os motoqueiros fecharam a pista em frente ao Planalto, buzinavam insistentemente e faziam forte barulho de aceleração das motos. O protesto durou cerca de dez minutos.

A segurança da Presidência se mobilizou e fechou a grade que foi instalada para "proteger" o palácio de manifestantes e hoje foi reforçada com uma segunda fileira.

Durante o protesto, o Palácio ficou inacessível para carros.

Na parte da rua, fora do Planalto, a segurança foi feita pela Polícia Militar, que chegou ao local poucos minutos após os motoqueiros iniciarem o protesto. Por dentro da grade, a segurança ficou por conta do Batalhão de Guarda Presidencial e da própria equipe do Planalto.

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Além de portar faixa "Fora Dilma" e pedindo a redução do preço da gasolina, os motoqueiros pediam ainda a redução da mistura de álcool à gasolina.

Em uma ação rápida, os motoqueiros fecharam a pista em frente ao Planalto, buzinavam insistentemente e faziam forte barulho de aceleração das motos. O protesto durou cerca de dez minutos.

A segurança da Presidência se mobilizou e fechou a grade que foi instalada para "proteger" o palácio de manifestantes e hoje foi reforçada com uma segunda fileira.

Durante o protesto, o Palácio ficou inacessível para carros.

Na parte da rua, fora do Planalto, a segurança foi feita pela Polícia Militar, que chegou ao local poucos minutos após os motoqueiros iniciarem o protesto. Por dentro da grade, a segurança ficou por conta do Batalhão de Guarda Presidencial e da própria equipe do Planalto.

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