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Motoboys fecham vias e exigências são adiadas

Para pressionar, horas antes do anúncio da decisão, motociclistas fecharam o trânsito na Marginal do Pinheiros e nas Avenidas Paulista, Brigadeiro Faria Lima e Rebouças

Motoboy na avenida Paulista: as resoluções do Contran foram publicadas originalmente em 2010 (Germano Lüders/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2012 às 00h16.

São Paulo - O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) adiou pela terceira vez a adoção de normas mais rígidas para motoboys no País. Previstas para entrar em vigor sábado, elas foram agora prorrogadas para fevereiro do ano que vem. Para pressionar, horas antes do anúncio da decisão, motociclistas fecharam o trânsito na Marginal do Pinheiros e nas Avenidas Paulista, Brigadeiro Faria Lima e Rebouças, em São Paulo. Andando em comboios, tumultuaram a vida dos motoristas.

As resoluções do Contran foram publicadas originalmente em 2010. O motivo da nova postergação é a falta de vagas para o curso obrigatório que os motoqueiros terão de fazer para trabalhar com motofrete. Sem esse programa, os profissionais não podem receber licença municipal. Como o jornal O Estado de S. Paulo revelou há uma semana, só 2% dos motoboys da cidade haviam conseguido fazer o curso a tempo de se enquadrar nas novas normas - e situação semelhante ocorria em todo o País. Sem a licença, os profissionais estavam expostos a penas que variavam de multa a apreensão da moto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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As resoluções do Contran foram publicadas originalmente em 2010. O motivo da nova postergação é a falta de vagas para o curso obrigatório que os motoqueiros terão de fazer para trabalhar com motofrete. Sem esse programa, os profissionais não podem receber licença municipal. Como o jornal O Estado de S. Paulo revelou há uma semana, só 2% dos motoboys da cidade haviam conseguido fazer o curso a tempo de se enquadrar nas novas normas - e situação semelhante ocorria em todo o País. Sem a licença, os profissionais estavam expostos a penas que variavam de multa a apreensão da moto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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