Moradores de prédios exibem cartazes de apoio a protesto
Moradores dos prédios exibem exibindo cartazes de apoio ao ato contra o aumento da tarifa, que passou de R$ 3 para R$ 3,50
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 19h40.
São Paulo - Moradores dos prédios exibem exibindo cartazes de apoio ao ato contra o aumento da tarifa , que passou de R$ 3 para R$ 3,50.
A manifestação acontece no Tatuapé, zona leste de São Paulo.
Lílian Batista de Oliveira, de 13 anos, trabalha como atendente de uma pet shop. Ela fechou a loja enquanto a manifestação percorria o bairro.
"Eu iria para a rua se não fosse só pela tarifa. Esse não é meu maior problema. Hoje, eu estou sem água em casa e ninguém se manifesta por isso", disse.
Manifestantes entoam cantos contra a Polícia Militar e não só contra o aumento da tarifa.
Nos dois últimos protestos , houve confronto entre manifestantes, que usaram pedras e rojões, e a PM, que usou bombas de gás e de efeito moral e balas de borracha.
Os ativistas fizeram há pouco uma pausa na Rua Serra do Japi, onde fica o Sindicato dos Metroviários, para ouvir funcionários do metrô demitidos na última greve do transporte, em 2014.
Os manifestantes decidiram, então, que a passeata seguirá pela Rua Tijuco Preto para sair no Largo do Belém.
De acordo com o Movimento Passe Livre (MPL), já são mais de 5 mil no protesto.
São Paulo - Moradores dos prédios exibem exibindo cartazes de apoio ao ato contra o aumento da tarifa , que passou de R$ 3 para R$ 3,50.
A manifestação acontece no Tatuapé, zona leste de São Paulo.
Lílian Batista de Oliveira, de 13 anos, trabalha como atendente de uma pet shop. Ela fechou a loja enquanto a manifestação percorria o bairro.
"Eu iria para a rua se não fosse só pela tarifa. Esse não é meu maior problema. Hoje, eu estou sem água em casa e ninguém se manifesta por isso", disse.
Manifestantes entoam cantos contra a Polícia Militar e não só contra o aumento da tarifa.
Nos dois últimos protestos , houve confronto entre manifestantes, que usaram pedras e rojões, e a PM, que usou bombas de gás e de efeito moral e balas de borracha.
Os ativistas fizeram há pouco uma pausa na Rua Serra do Japi, onde fica o Sindicato dos Metroviários, para ouvir funcionários do metrô demitidos na última greve do transporte, em 2014.
Os manifestantes decidiram, então, que a passeata seguirá pela Rua Tijuco Preto para sair no Largo do Belém.
De acordo com o Movimento Passe Livre (MPL), já são mais de 5 mil no protesto.
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