Ministros retornam aos cargos após votação da PEC do teto
Três ministros que haviam se licenciado dos cargos para votar a favor da PEC já reassumiram seus postos
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2016 às 10h01.
Brasília - Os ministros que "se licenciaram" dos cargos para votar ontem favoravelmente à Proposta de Emenda à Constituição 241 , que cria um limite para o crescimento dos gastos públicos, já retornaram aos postos.
Deputados federais da base aliada do governo, Bruno Araújo (PSDB-PE), Fernando Coelho Filho (PSB-PE) e Marx Beltrão (PMDB-AL) foram nomeados novamente nesta terça-feira, 11, para o comando de suas respectivas pastas - Cidades, Minas e Energia e Turismo.
As novas nomeações estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta terça. Eles haviam sido "exonerados" na véspera.
Os três ministros reforçaram o número de votos em favor da proposta, conhecida como PEC do Teto. A matéria foi aprovada na noite desta segunda-feira, 10, por 366 votos a 111 no primeiro turno de votação no plenário da Câmara.
Para ser aprovada em definitivo, a PEC ainda precisa passar em um segundo turno na Câmara e em dois turnos no plenário do Senado.
Brasília - Os ministros que "se licenciaram" dos cargos para votar ontem favoravelmente à Proposta de Emenda à Constituição 241 , que cria um limite para o crescimento dos gastos públicos, já retornaram aos postos.
Deputados federais da base aliada do governo, Bruno Araújo (PSDB-PE), Fernando Coelho Filho (PSB-PE) e Marx Beltrão (PMDB-AL) foram nomeados novamente nesta terça-feira, 11, para o comando de suas respectivas pastas - Cidades, Minas e Energia e Turismo.
As novas nomeações estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta terça. Eles haviam sido "exonerados" na véspera.
Os três ministros reforçaram o número de votos em favor da proposta, conhecida como PEC do Teto. A matéria foi aprovada na noite desta segunda-feira, 10, por 366 votos a 111 no primeiro turno de votação no plenário da Câmara.
Para ser aprovada em definitivo, a PEC ainda precisa passar em um segundo turno na Câmara e em dois turnos no plenário do Senado.