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Ministro volta a defender recursos da CPMF para a Saúde

A proposta do governo é de que, uma vez aprovada uma nova contribuição, os recursos sejam destinados para a Previdência Social

Marcelo Castro: A proposta do governo é de que, uma vez aprovada uma nova contribuição, os recursos sejam destinados para a Previdência Social (Wilson Dias/ Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2015 às 14h10.

Brasília - O ministro da Saúde , Marcelo Castro, defendeu que a pasta que assumiu há 15 dias não seja alvo de cortes no Orçamento do próximo ano.

Alertando sobre as dificuldades para o financiamento do setor, voltou a defender que parte dos recursos recolhidos com a eventual volta da CPMF seja destinada à Saúde.

"Não nos interessa que se chame CPMF ou outro nome. O que nos interessa é a compreensão de que há um subfinanciamento na Saúde do Brasil e que precisamos de mais recursos. Essa é uma luta que o Ministério tem obrigação de empreender para melhorar o nível de saúde da população", disse.

A proposta do governo é de que, uma vez aprovada uma nova contribuição, os recursos sejam destinados para a Previdência Social.

Desde que foi indicado para o cargo, Castro reivindica, no entanto, que uma fatia desse valor seja usada para cobrir gastos de saúde tanto no Ministério quanto nos Estados e municípios.

Castro afirmou estar negociando com Congresso pela aprovação da CPMF, ao lado de governadores e prefeitos.

Questionado sobre os recursos para sua pasta, afirmou: "Não estamos vivendo num momento apropriado para uma luta exitosa para se conseguir mais recursos, dada a dificuldade e os cortes que estão ocorrendo em todas as áreas. Se a gente conseguisse manter o Ministério sem cortes já seria ótimo."

O ministro disse ainda que, para este ano, embora as dificuldades sejam grandes, está tudo equacionado.

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Alertando sobre as dificuldades para o financiamento do setor, voltou a defender que parte dos recursos recolhidos com a eventual volta da CPMF seja destinada à Saúde.

"Não nos interessa que se chame CPMF ou outro nome. O que nos interessa é a compreensão de que há um subfinanciamento na Saúde do Brasil e que precisamos de mais recursos. Essa é uma luta que o Ministério tem obrigação de empreender para melhorar o nível de saúde da população", disse.

A proposta do governo é de que, uma vez aprovada uma nova contribuição, os recursos sejam destinados para a Previdência Social.

Desde que foi indicado para o cargo, Castro reivindica, no entanto, que uma fatia desse valor seja usada para cobrir gastos de saúde tanto no Ministério quanto nos Estados e municípios.

Castro afirmou estar negociando com Congresso pela aprovação da CPMF, ao lado de governadores e prefeitos.

Questionado sobre os recursos para sua pasta, afirmou: "Não estamos vivendo num momento apropriado para uma luta exitosa para se conseguir mais recursos, dada a dificuldade e os cortes que estão ocorrendo em todas as áreas. Se a gente conseguisse manter o Ministério sem cortes já seria ótimo."

O ministro disse ainda que, para este ano, embora as dificuldades sejam grandes, está tudo equacionado.

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