Ministro dos Transportes afirma que permanece no cargo
Antes de assumir o ministério em janeiro de 2015 - no começo do segundo mandato de Dilma - Rodrigues (PR-SP) ocupou uma cadeira do Senado entre 2012 e 2014
Da Redação
Publicado em 20 de abril de 2016 às 18h12.
Brasília - Em meio à debandada de ministros do governo após a aprovação pela Câmara dos Deputados da admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o titular dos Transportes , Antonio Carlos Rodrigues, emitiu nota na tarde desta quarta-feira, 20, garantindo que continua no cargo.
"O ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, reafirma seu compromisso com o Governo da presidenta Dilma Rousseff e esclarece que só deixará a Pasta quando a própria Presidenta assim decidir", diz o curto comunicado.
Antes de assumir o ministério em janeiro de 2015 - no começo do segundo mandato de Dilma - Rodrigues (PR-SP) ocupou uma cadeira do Senado entre 2012 e 2014 por ser suplente da senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), que comandava no período o Ministério da Cultura.
Mais cedo, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga (PMDB-AM), entregou o cargo a Dilma e declarou que só voltará ao Senado após a votação da admissibilidade do impeachment na Casa, prevista para o dia 10 de maio.
Há ainda a expectativa de que o ministro da Secretaria de Portos (SEP), Helder Barbalho, também deixe a pasta. Barbalho (PMDB-PA) não tem cargo no legislativo.
Brasília - Em meio à debandada de ministros do governo após a aprovação pela Câmara dos Deputados da admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o titular dos Transportes , Antonio Carlos Rodrigues, emitiu nota na tarde desta quarta-feira, 20, garantindo que continua no cargo.
"O ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, reafirma seu compromisso com o Governo da presidenta Dilma Rousseff e esclarece que só deixará a Pasta quando a própria Presidenta assim decidir", diz o curto comunicado.
Antes de assumir o ministério em janeiro de 2015 - no começo do segundo mandato de Dilma - Rodrigues (PR-SP) ocupou uma cadeira do Senado entre 2012 e 2014 por ser suplente da senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), que comandava no período o Ministério da Cultura.
Mais cedo, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga (PMDB-AM), entregou o cargo a Dilma e declarou que só voltará ao Senado após a votação da admissibilidade do impeachment na Casa, prevista para o dia 10 de maio.
Há ainda a expectativa de que o ministro da Secretaria de Portos (SEP), Helder Barbalho, também deixe a pasta. Barbalho (PMDB-PA) não tem cargo no legislativo.