Ministra nega conflito entre obras hídricas e elétricas
Mercadante argumentou que reservatório de Paraibuna, por exemplo, seria responsável pela geração de 83 megawatts (MW) e toda a sua bacia geraria cerca de 200 MW
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 17h36.
Brasília - A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, garantiu nesta sexta-feira, 30, não haver nenhum conflito entre obras de integração de reservatórios de água no estado de São Paulo e a disponibilidade para água para a geração de energia elétrica .
"Todas as medidas discutidas entre o governo federal e o governo paulista foram equacionadas com o setor elétrico", afirmou.
O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, argumentou que o reservatório de Paraibuna, por exemplo, seria responsável pela geração de 83 megawatts (MW) e toda a sua bacia geraria cerca de 200 MW, enquanto a capacidade de geração do país seria de 130 mil MW.
"O impacto dos reservatórios interligados na geração de energia nacional é muito pequeno", completou.
Ambos participaram, na tarde desta sexta-feira, de reunião com o governador paulista, Geraldo Alckmin, e a presidente Dilma Rousseff, para discutir a crise hídrica por que passa o estado de São Paulo.
Brasília - A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, garantiu nesta sexta-feira, 30, não haver nenhum conflito entre obras de integração de reservatórios de água no estado de São Paulo e a disponibilidade para água para a geração de energia elétrica .
"Todas as medidas discutidas entre o governo federal e o governo paulista foram equacionadas com o setor elétrico", afirmou.
O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, argumentou que o reservatório de Paraibuna, por exemplo, seria responsável pela geração de 83 megawatts (MW) e toda a sua bacia geraria cerca de 200 MW, enquanto a capacidade de geração do país seria de 130 mil MW.
"O impacto dos reservatórios interligados na geração de energia nacional é muito pequeno", completou.
Ambos participaram, na tarde desta sexta-feira, de reunião com o governador paulista, Geraldo Alckmin, e a presidente Dilma Rousseff, para discutir a crise hídrica por que passa o estado de São Paulo.