Microcefalia é o problema número 1 no Brasil, diz ministro
O ministro ressaltou a importância de as mulheres em idade fértil reforçarem cuidados para evitar a contaminação pelo mosquito
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2015 às 15h24.
Rio de Janeiro - O ministro da Saúde , Marcelo Castro, participa nesta terça-feira, 8, do lançamento da campanha "10 minutos salvam vidas", da secretaria de Estado de Saúde fluminense, para incentivar a população a eliminar criadouros de mosquito.
Com a circulação de novos vírus transmitidos pelo Aedes aegypti - além de dengue, o inseto é responsável por transmitir zika e chikungunya - a Secretaria de Estado de Saúde reforça o alerta de risco de aumento de casos dessas doenças no verão.
Sobre a divulgação, em Brasília, de que há 1.761 casos de microcefalia notificados no País, Castro afirmou que a situação é "gravíssima" e que não faltarão recursos.
"Este é o problema número 1 que o Brasil tem hoje. Não há problema mais grave do que a microcefalia ", afirmou.
"É a primeira vez que ocorre na humanidade (a correlação de zika com a malformação fetal). Estamos aprendendo agora".
O ministro ressaltou a importância de as mulheres em idade fértil reforçarem cuidados para evitar a contaminação pelo mosquito.
O ministro não detalhou os recursos disponíveis nem como serão empregados.
Rio de Janeiro - O ministro da Saúde , Marcelo Castro, participa nesta terça-feira, 8, do lançamento da campanha "10 minutos salvam vidas", da secretaria de Estado de Saúde fluminense, para incentivar a população a eliminar criadouros de mosquito.
Com a circulação de novos vírus transmitidos pelo Aedes aegypti - além de dengue, o inseto é responsável por transmitir zika e chikungunya - a Secretaria de Estado de Saúde reforça o alerta de risco de aumento de casos dessas doenças no verão.
Sobre a divulgação, em Brasília, de que há 1.761 casos de microcefalia notificados no País, Castro afirmou que a situação é "gravíssima" e que não faltarão recursos.
"Este é o problema número 1 que o Brasil tem hoje. Não há problema mais grave do que a microcefalia ", afirmou.
"É a primeira vez que ocorre na humanidade (a correlação de zika com a malformação fetal). Estamos aprendendo agora".
O ministro ressaltou a importância de as mulheres em idade fértil reforçarem cuidados para evitar a contaminação pelo mosquito.
O ministro não detalhou os recursos disponíveis nem como serão empregados.